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Festa de Todos Os Santos e a Vida de São Benigno de Dijon e São Austremônio (1 de novembro)



Nossa Senhora Auxiliadora por Giuseppe Rollini
Nossa Senhora Auxiliadora por Giuseppe Rollini.

Nas igrejas em que o ofício divino é cantado publicamente, o martirológio é lido todos os dias após o rezo de prima. A leitura termina sempre com as seguintes palavras: “E em outros lugares, muitos outros santos mártires, confessores e santas virgens.” Na data de hoje, a Igreja celebra todos aqueles que foram oficialmente beatificados ou canonizados, e também aqueles cujos nomes figuram nos diversos martirológios e listas de santos locais. Assim, as palavras “muitos outros” não se referem exclusivamente aos mártires, confessores e virgens em sentido estrito, mas também a todos aqueles — conhecidos pelos homens ou somente por Deus — que, em suas circunstâncias e estado de vida próprios, lutaram para alcançar a perfeição e atualmente gozam no céu da visão de Deus.


Portanto, a Igreja venera neste dia todos os santos que reinam juntos na glória. O objetivo desta Festa é agradecer a Deus pela graça e pela glória concedidas aos seus eleitos; mover-nos a imitar as virtudes dos santos e seguir seu exemplo; implorar a divina misericórdia pela intercessão de tão poderosos advogados; reparar as faltas em que se possa ter incorrido ao não celebrar dignamente cada um dos servos de Deus em sua festa própria; e glorificar a Deus naqueles santos que só Ele conhece e que não podem ser celebrados individualmente. Consequentemente, o fervor com que celebramos esta Festa deve ser um ato de reparação pela tibieza com que deixamos passar tantas outras Festas durante o ano, pois na comemoração de hoje — imagem do banquete celestial que Deus celebra eternamente com todos os santos, cujos atos de louvor e ação de graças unimos aos nossos — estão compreendidas todas as outras Festas do ano. Nesta, como nas demais comemorações dos santos, Deus constitui o objeto supremo de adoração, e é a Ele que se dirige, finalmente, a veneração que tributamos a seus servos, pois Ele é o doador de todas as graças. Nossas orações aos santos não têm outro fim senão o de alcançar que intercedam por nós diante de Deus. Portanto, quando honramos os santos, neles e por eles honramos a Deus e a Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, redentor e salvador da humanidade, rei de todos os santos e fonte de sua santidade e de sua glória.


Esses gloriosos cidadãos da Jerusalém celeste foram escolhidos por Deus dentre os membros de todos os povos e nações, sem distinção alguma. Há santos de todas as idades, raças e condições sociais, para mostrar-nos que todos os homens são capazes de chegar ao Céu. Alguns nasceram no luxo dos palácios, outros em humildes cabanas; alguns foram militares, outros comerciantes, outros magistrados; há clérigos, monges, religiosas, pessoas casadas, viúvas, escravos e homens livres. Não existe estado algum de vida no qual ninguém se tenha santificado. E todos os santos se santificaram precisamente nas ocupações do seu estado e nas circunstâncias ordinárias da sua vida: tanto na prosperidade como na adversidade, na saúde como na doença, nas honras como nos desprezos, na riqueza como na pobreza. De cada circunstância da vida souberam fazer um meio de santificação. Assim, Deus não exige que o homem abandone necessariamente o mundo, mas que santifique o seu próprio estado por meio do desapego do coração e da retidão da intenção. Como se vê, todos os estados de vida foram engrandecidos por algum santo.


Santos do Céu
Santos do Céu

Com frequência se argumenta que o ideal de santidade que a Igreja apresenta é incompatível com a vida no mundo, precisamente aquela em que se encontram a maioria dos homens. Para reforçar essa objeção, costuma-se repetir que o número de clérigos e religiosos que alcançaram a santidade é maior, não apenas relativamente, mas também absolutamente, do que o dos leigos. Mas tal afirmação não está provada nem pode ser provada. Se se fala apenas daqueles que foram beatificados ou canonizados, é certo que há entre eles muito mais religiosos do que leigos, mais bispos do que sacerdotes e mais homens do que mulheres. Mas a canonização e a beatificação não constituem senão uma “ratificação”, por assim dizer, com que a Igreja honra certos indivíduos, escolhendo-os entre os muitos que contribuem para a sua santidade total. E nessa escolha intervêm, necessariamente, muitos fatores puramente humanos. As ordens religiosas possuem meios e motivos suficientes para levar adiante a “causa” de certas pessoas que, em outras circunstâncias, teriam sido conhecidas apenas pelos seus íntimos. A dignidade episcopal traz consigo notoriedade e responsabilidade particulares, além de proporcionar os meios e a influência necessários para a introdução da causa. Entre as causas de beatificação ou canonização que, nos últimos tempos, despertaram mais interesse no mundo inteiro — e não apenas em um país, ordem ou diocese particular —, a variedade é muito maior que no passado: Pio X era Papa, mas o Cura d’Ars era simplesmente um pároco; Teresinha do Menino Jesus era uma humilde religiosa; Frederico Ozanam, Contardo Ferrini, Luís Necchi e Matias Talbot eram leigos; a Beata Ana Maria Taigi era casada com um pobre criado, e sua beatificação se deveu, depois de Deus, ao interesse que nela puseram os trinitários, de cuja ordem era terciária. Ao ler as biografias completas de muitas fundadoras de congregações religiosas recentemente beatificadas ou canonizadas, nota-se a importância que hoje se atribui à prática das obras de misericórdia espirituais e corporais, enquanto, com frequência, a questão da “vida interior” é deixada quase na obscuridade ou tratada de forma geral e superficial (nesse ponto, a Beata Maria Teresa Soubiran constitui uma exceção notável). Esses santos e beatos alcançaram a perfeição no meio de uma vida muito agitada, consagrada diretamente ao bem do próximo, de modo que se pode dizer que viveram tão “no mundo” quanto qualquer leigo. Isso, que de resto não é novidade, pode encorajar aqueles que tendem a crer que, fora da vida religiosa, ou pelo menos fora de uma vida consagrada especialmente ao serviço de Deus, é muito difícil “ser realmente santo”. Não há mais que um Evangelho, um só Sacrifício, um só Redentor, um só Céu e um único caminho para o Céu. Jesus Cristo veio mostrar-nos esse caminho; seus ensinamentos não mudam e se aplicam a todos os homens. É absolutamente falso que os cristãos que vivem no mundo não estejam obrigados a buscar a perfeição, ou que o caminho pelo qual devem alcançar a salvação seja diferente do dos santos.


Os santos não têm importância apenas do ponto de vista ético, como modelos de virtude. Possuem também um profundo significado religioso, não só como membros vivos e atuantes do Corpo Místico de Cristo — que, por meio d’Ele, estão em contato vital com a Igreja militante e purgante —, mas também como frutos da Redenção que alcançaram o fim da visão beatífica: “Passaram pela grande tribulação e lavaram e alvejaram suas vestes no sangue do Cordeiro. Por isso estão diante do trono de Deus...” J. J. Olier, fundador de Saint-Sulpice, escrevia: “A festa de todos os santos, creio eu, é mais importante, em certo sentido, que a da Páscoa ou da Ascensão. Nesse mistério, Cristo se aperfeiçoa, pois, como nossa Cabeça, só alcança a plenitude unido a todos os seus membros, que são os santos. É uma festa gloriosa, porque manifesta a vida oculta de Jesus Cristo. A grandeza e perfeição dos santos é inteiramente obra do Espírito divino que habita neles.”


Santos do Céu
Santos do Céu

Existem numerosos vestígios que indicam que, desde tempos antigos, se celebrava uma festa coletiva de todos os mártires (“mártir”, naquela época, era sinônimo de “santo”). Embora certas passagens de Tertuliano e de São Gregório de Nissa, frequentemente citadas a esse propósito, sejam demasiado vagas, na obra de Santo Efrém (c. 373), intitulada Carmina Nisibena, já nos encontramos em terreno mais firme, pois o santo menciona uma festa celebrada em honra “dos mártires de todo o mundo”. Ao que parece, a solenidade ocorria em 13 de maio; isso nos leva a pensar que, na escolha da data da dedicação do Panteão Romano — que também é 13 de maio, como explicaremos depois —, tenha havido certa influência oriental. Além disso, sabemos que, desde o ano 411, e mesmo antes, se celebrava em toda a Síria uma festa de “todos os mártires”, na sexta-feira da semana da Páscoa, como diz expressamente o Breviarium sírio. Os católicos do rito caldeu e os nestorianos celebram essa Festa na mesma data. As dioceses bizantinas celebravam, e ainda celebram, a Festa de todos os santos no domingo seguinte ao de Pentecostes, isto é, no dia em que nós celebramos a Santíssima Trindade. Em um sermão pronunciado em Constantinopla, São João Crisóstomo, ao fazer o “panegírico de todos os mártires que sofreram no mundo”, indicava que apenas uma semana antes havia sido celebrada a Festa de Pentecostes.


Até hoje, permanece muito obscura a questão das origens da festa de Todos os Santos no Ocidente. Tanto no Félire de Oengus quanto no Martirológio de Tallaght, comemora-se no dia 17 de abril todos os mártires e, no dia 20 do mesmo mês, “todos os santos da Europa”. Segundo a frase do Martirológio de Tallaght, celebra-se nesse dia a communis sollemnitas omnium sanctorum et virginum Hiberniae et Britanniae et totius Europae. No que diz respeito à Inglaterra, notamos que o texto primitivo do Martirológio de Beda não mencionava todos os santos, mas em certas cópias que datam do fim do século VIII ou do começo do IX, lê-se em 1º de novembro: Natale sancti Caesarii et festivitas omnium sanctorum. Dom Quentin apresentou a hipótese de que, ao dedicar o Panteão Romano à Santíssima Virgem e a todos os mártires (13 de maio, c. 609; o Martirológio Romano ainda o comemora), São Bonifácio IV teria a intenção de estabelecer uma espécie de Festa de todos os santos; pelo menos assim o creram, talvez, Ado e alguns outros, segundo se deduz de uma frase de Beda, que fala da dedicação do Panteão em sua História da Igreja e no De temporum ratione. Beda diz que o Papa decidiu que “convinha que, no futuro, se honrasse a memória de todos os santos no lugar que até então havia estado consagrado à adoração, não de Deus, mas dos demônios”. Ora, tal afirmação não se encontra no Liber Pontificalis, que Beda tinha diante dos olhos. Seja como for, está fora de dúvida que, no ano 800, Alcuíno já tinha o costume de celebrar em 1º de novembro “a solenidade santíssima” de todos os santos, precedida por um tríduo de jejum. Alcuíno sabia que seu amigo Arno, bispo de Salzburgo, também celebrava essa Festa, pois Arno havia presidido pouco tempo antes um Sínodo na Baviera, onde essa festa fora incluída na lista das celebrações. Também temos notícia de certo Casiulfo, o qual, por volta do ano 775, pediu a Carlos Magno que instituísse uma Festa precedida por um dia de vigília e jejum “em honra da Trindade, da Unidade, dos anjos e de todos os santos.” O calendário de Bodley (MS. Digby 63, século IX, norte da Inglaterra) designa como uma das principais Festas a de Todos os Santos, fixada para 1º de novembro. Ao que parece, foi a influência das Gálias que levou Roma a adotar finalmente essa data.


Acerca das origens da Festa, veja-se Tertuliano, De corona, c. 3; Gregório de Nissa, em Migne, PG., vol. XLVI, c. 953; Efrém Sírio, Carmina Nisibena, ed. Bicknell, pp. 23, 84; Crisóstomo, em Migne, PG., vol. I, c. 705; D. Quentin, Martyrologes historiques, pp. 637-641; e Revue Bénédictine, 1910, p. 58, e 1913, p. 44. Sobre o problema geral, veja-se Cabrol, em DAT, vol. V, cc. 1418-1419; e sobretudo Acta Sanctorum, Propyleum decembris, pp. 488-489, onde se demonstra ser erro atribuir a Oengus uma alusão a 1º de novembro como festa de todos os santos. Cf. também Duchesne, Liber Pontificalis, vol. I, pp. 417, 422, 432; acerca da tradição oriental, veja-se Nilles, Calendarium utriusque ecclesiae, especialmente vol. I, p. 314, e vol. II, pp. 334 e 424. Báchtold-Stäubli, Handwörterbuch des deutschen Aberglaubens, vol. I, pp. 263 ss., discute os aspectos folclóricos da festa. Certo número de ordens religiosas têm o privilégio de celebrar a festa de todos os seus santos. Muitas dioceses, sobretudo na França, costumavam celebrar antigamente a festa de todos os santos locais; atualmente, essas celebrações particulares desapareceram, embora na Irlanda a festa de todos os santos da ilha ainda se celebre em 6 de novembro. 1




O Martírio de São Benigno de Dijon
O Martírio de São Benigno de Dijon.

Embora o Martirológio Romano afirme que São Benigno foi discípulo de São Policarpo em Esmirna e que foi martirizado em Dijon durante o reinado de Marco Aurélio, Alban Butler apenas se atreve a dizer que foi um missionário romano que sofreu o martírio em Dijon, “provavelmente no reinado de Aureliano”. Mas até isso é demais, já que não sabemos onde nasceu São Benigno, e a data que Butler fixa é, provavelmente, bastante posterior. Não é impossível que São Benigno tenha sido discípulo de Santo Irineu de Lyon e que tenha sido martirizado em Epagny. Embora mais tarde começasse a ser venerado em Dijon, é certo que, no início do século VI, não era conhecido ali.


São Gregório de Tours diz que, naquela época, os habitantes de Dijon veneravam uma tumba, e que seu bisavô, São Gregório, bispo de Langres, opinava que nela estava sepultado um pagão; mas um anjo lhe revelou milagrosamente em sonho que era o sepulcro do mártir São Benigno. Assim, Gregório de Langres restaurou o sepulcro e construiu uma basílica sobre ele. O bispo nada sabia sobre a vida do mártir, mas certos peregrinos vindos da Itália lhe ofereceram uma cópia da “Paixão de São Benigno”. É muito improvável que tal documento tenha sido redigido em Roma, pois, na realidade, o estilo dessa obra indica que foi escrito por um contemporâneo de Gregório de Langres em Dijon e é inteiramente espúrio.


A “Paixão de São Benigno” relata que São Policarpo de Esmirna, após a morte de Santo Irineu (que, na verdade, morreu cinquenta anos depois de São Policarpo), teve uma aparição do santo. Em consequência disso, enviou dois sacerdotes, Benigno e Adoquio, bem como o diácono Tirso, para pregar o Evangelho nas Gálias. Após um naufrágio na Córsega, onde se uniu ao grupo São Andéolo, os missionários desembarcaram em Marselha e dirigiram-se à Côte d’Or. Em Autun, foram hospedados por um tal Fausto, e São Benigno batizou São Sinforiano, filho do anfitrião. Os missionários se separaram ali. São Benigno converteu em Langres Santa Leonila e seus três netos trigêmeos (cf. Santos Espeusipo, 17 de janeiro, em breve). Depois transferiu-se para Dijon, onde pregou com grande êxito e realizou muitos milagres. Quando estourou a perseguição, o juiz Terêncio denunciou Benigno ao imperador Aureliano, que se encontrava então na Gália. (Por conseguinte, o martírio de São Benigno ocorreu cerca de cem anos após a morte de São Policarpo). O santo missionário foi capturado em Epagny, perto de Dijon. Após sofrer numerosos tormentos e provas, às quais opôs outros tantos milagres não menos extraordinários, o carrasco esmagou-lhe a cabeça com uma barra de ferro e lhe perfurou o coração. O corpo foi sepultado em uma tumba que se assemelhava a um monumento pagão, para enganar os perseguidores. Mons. Duchesne demonstrou que esta lenda constitui o primeiro elo de uma cadeia de novelas religiosas escritas no início do século VI, com o objetivo de descrever as origens das dioceses de Autun, Besançon, Langres e Valence (os santos Andoquio e Tirso, Ferréolo e Ferrúcio, Benigno, Félix, Aquiléo e Fortunato). Tais obras não merecem o menor crédito, e até a existência histórica dos mártires é duvidosa.


No Acta Sanctorum, novembro, vol. I, há seis versões diferentes da Paixão de São Benigno. Além do comentário dos bolandistas, veja-se Duchesne, Fastes Episcopaux, vol. I, pp. 51–62, e Leclercq, em Dictionnaire d’Archéologie Chrétienne, vol. IV, cc. 835–849.2




Vitral de São Estremônio.
Vitral de São Estremônio.

Não sabemos com certeza sobre este santo senão que foi missionário na Auvérnia, assim como São Estremônio, e que é venerado como apóstolo e primeiro bispo de Clermont. Os historiadores discutem até mesmo a época em que viveu. Segundo São Gregório de Tours, foi um dos sete bispos enviados de Roma à Gália em meados do século III. Seu culto se popularizou graças a uma visão que teve um diácono junto ao sepulcro do santo, em Issoire.


A lenda de São Austremônio começou a se desenvolver a partir do século VI. Segundo essa lenda, o santo foi um dos setenta e dois discípulos do Senhor. Foi assassinado por um rabino judeu, cujo filho havia convertido. O rabino cortou-lhe a cabeça e a lançou em um poço. Os cristãos a descobriram graças ao rastro de sangue que ia do local do assassinato até o poço. Por isso, São Austremônio era venerado como mártir. (Em Clermont ainda é venerado). Seu corpo foi sepultado em Issoire. Na realidade, não há motivo algum para considerar São Austremônio como mártir, e seu nome não figura no Martirológio Romano.


O Martírio de São Estremônio
O Martírio de São Estremônio.

No Acta Sanctorum, novembro, vol. I, há três biografias lendárias; a terceira delas foi atribuída sem razão a São Praejectus. Os bolandistas publicaram ainda outros textos relacionados às trasladações das supostas relíquias e aos milagres por elas realizados. Veja-se Duchesne, Fastes Episcopaux, vol. I, pp. 119–122; Poncelet, em Analecta Bollandiana, vol. XI (1894), pp. 33–46; Leclercq, em DAC, vol. III, cc. 1906–1914; e L. Levillain, em Le Moyen Âge, 1904, pp. 281–337. Parece certo que São Praejectus escreveu ou completou uma obra sobre seu predecessor, Austremônio, mas essa obra se perdeu.3



Referência:


1. Butler, Alban. Vida dos Santos, vol. 4, pp. 238-241.

2. Ibid. pp. 242-243.

3. Ibid. p. 243.



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