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Vida do Papa São Pio X e Santa Febe (3 de setembro)

Atualizado: há 1 dia



Papa São Pio X
Fotografia colorida do Papa São Pio X.

O barão von Pastor, distinto historiador de pontífices, escreveu esta observação sobre o Papa Pio X: “Era um desses homens escolhidos, dos quais há poucos, com uma personalidade irresistível. Todos tinham que se sentir comovidos por sua absoluta simplicidade e sua bondade angelical. No entanto, havia algo mais que o fazia entrar em todos os corações; esse ‘algo’ pode-se definir melhor ao observar que todo aquele que foi admitido à sua presença saiu com a profunda convicção de ter estado diante de um santo. E, quanto mais se sabe sobre ele, maior força adquire essa convicção”.


O futuro Papa santo veio ao mundo em 1835, como filho de um carteiro e mensageiro municipal de humilde condição, na populosa cidade de Riese, no Vêneto. Foi o segundo dos dez filhos da pobre família do servidor do município e chamou-se Giuseppe Sarto. Quando criança, frequentou a escola elementar de Riese, mas graças às instâncias e à ajuda do pároco, passou à escola superior de Castelfranco, a uma distância de oito quilômetros, que o menino percorria a pé duas vezes por dia. Mais tarde, em virtude de uma bolsa que se obteve para ele, pôde frequentar o seminário de Pádua. Por dispensa especial, foi ordenado sacerdote aos vinte e três anos de idade e, desde aquele momento, entregou-se completamente ao ministério pastoral; ao cabo de dezesseis anos, ascendeu a cônego em Treviso, onde prosseguiu com maior afinco sua dura e generosa tarefa sacerdotal. Em 1884, foi consagrado bispo de Mântua, uma diocese que, por então, se encontrava em baixas condições morais, devido a um clero negligente até o extremo de haver provocado um cisma em duas localidades. Foi tão limpo e brilhante o triunfo que obteve o bispo no desempenho daquele cargo repleto de dificuldades que, em 1892, o Papa Leão XIII consagrou Mons. Sarto como cardeal presbítero de São Bernardo das Termas e, quase imediatamente, elevou-o à sede metropolitana de Veneza, que compreende o título honorífico de patriarca. Ali transformou-se em um verdadeiro apóstolo para toda a região do Vêneto e pôs em evidência o valor de sua simplicidade e sua retidão, em uma sede que se ufanava de sua magnificência e de sua pompa.


À morte de Leão XIII, em 1903, era crença geral que haveria de sucedê-lo na cátedra de São Pedro o cardeal Rampolla del Tíndaro; as três primeiras votações do conclave indicaram que a opinião geral estava correta; mas então, o cardeal Puzyna, arcebispo de Cracóvia, comunicou à assembleia de eleitores que o imperador Francisco José da Áustria impunha o veto formal contra a eleição de Rampolla. O anúncio causou uma profunda comoção; os cardeais protestaram energicamente contra a intervenção do imperador e as coisas chegaram ao ponto de efervescência, quando Rampolla, com muita dignidade, retirou sua candidatura.[a] Ao cabo de outras quatro votações, resultou eleito o cardeal Giuseppe Sarto. Assim chegou à cátedra de Pedro um homem de humilde origem, sem relevantes dotes intelectuais, sem experiência nas “diplomacias eclesiásticas”, mas com um coração tão grande que não lhe cabia no peito, e tão bom que parecia irradiar graças: “um homem de Deus que conhecia os infortúnios do mundo e as penúrias da existência e, na grandeza de seu coração, só queria resolver tudo e consolar a todos”.


Cardeal Luigi Macchi anuncia a eleição de Sarto como Papa Pio X.
Cardeal Luigi Macchi anuncia a eleição de Sarto como Papa Pio X.

Um dos primeiros atos do novo Papa foi recorrer à constituição “Commissum nobis”, a fim de terminar, de uma vez por todas, com qualquer suposto direito de qualquer poder civil de interferir em uma eleição papal, por meio do veto ou de outro procedimento. Mais adiante, deu um passo cauteloso, mas definitivo, rumo à reconciliação entre a Igreja e o Estado, na Itália, ao levantar praticamente o “Non Expedit”. Sua maneira de enfrentar a situação muito crítica que não tardou a apresentar-se na França foi direta e tão efetiva quanto qualquer dos meios diplomáticos em uso. Em 1905, após numerosos incidentes, o governo francês denunciou o concordato de 1801, decretou a separação da Igreja e do Estado e empreendeu uma campanha agressiva contra a Igreja. O governo propôs criar uma organização para cuidar das propriedades eclesiásticas, sob o nome de “associations cultuelles”, à qual muitos dos proeminentes personagens católicos da França desejavam submeter-se em caráter experimental; mas, após uma série de consultas com os bispos franceses, o Papa Pio X emitiu um par de declarações enérgicas e dignas, pelas quais condenava a lei de separação e qualificava a “associação” como anticanônica. Aos que se queixavam de que havia sacrificado todos os bens da Igreja na França, respondeu: “Aqueles se preocupavam demais com os bens materiais e muito pouco com os espirituais”. A separação ofereceu a vantagem de que, a partir de então, a Santa Sé pôde nomear diretamente os bispos franceses, sem a nomeação prévia dos poderes civis. “Pio X, declarou o bispo de Nevers, Mons. Gauthey, nos emancipou da escravidão ao custo do sacrifício de nossas propriedades. Que Deus o abençoe para sempre, por não ter titubeado em impor-nos esse sacrifício”. A severa atitude do Papa causou tantos transtornos e dificuldades ao governo francês que, vinte anos mais tarde, aceitou firmar um novo acordo, dentro dos cânones, para a administração das propriedades da Igreja.


Fotografia oficial de Pio X usando roupas papais em 14 de agosto de 1903.
Fotografia oficial de Pio X usando roupas papais em 14 de agosto de 1903.

O nome de Pio X vincula-se geralmente, e com toda a razão, ao movimento que purgou a Igreja daquela “síntese de todas as heresias”, ao qual alguém teve a infeliz ideia de chamar “Modernismo”. Um decreto do Santo Ofício, datado de 1907, condenou certos escritores e certas ideias; muito em breve seguiu-se a carta encíclica “Pascendi dominici gregis”, na qual se indicavam perigosas tendências de alcance imprevisível, assinalavam-se e condenavam-se as manifestações do modernismo em todos os campos. Mas também foram adotadas medidas muito enérgicas e, apesar de furiosas oposições, o modernismo na Igreja ficou praticamente aniquilado ao primeiro golpe. Já havia conquistado bastante terreno entre os católicos e, contudo, não foram poucos, mesmo entre os ortodoxos, os que opinaram que a condenação do Papa havia sido excessiva e próxima de um moralismo obscurantista.[b] O erro dessa observação ficou demonstrado quando cinco anos mais tarde, em 1910, a encíclica do Papa sobre São Carlos Borromeu foi mal interpretada e os protestantes na Alemanha se ofenderam. Pio X publicou a explicação oficial do parágrafo mal interpretado no Osservatore Romano e ali mesmo recomendou aos bispos alemães que não fizessem mais comentários nem publicidade em torno da encíclica, no púlpito ou na imprensa.[c]


Em sua primeira encíclica Pio X anunciava que sua meta primordial era a de “renovar todas as coisas em Cristo” (Instaurare omnia in Christo) e, sem dúvida, com esse propósito em mente, redigiu e aprovou seus decretos sobre o sacramento da Eucaristia. Por eles, recomendava e louvava a comunhão diária, se possível;[d] que as crianças se aproximassem para recebê-la ao chegar à idade da razão, e que se facilitasse o fornecimento da comunhão aos enfermos. Mas não só se preocupou com o ministério do altar, mas também com o da palavra, já que instava à leitura diária da Bíblia, embora, neste caso, as recomendações do Papa não tenham sido tão amplamente aceitas. Desde 1903, e com o objetivo de aumentar o fervor no culto divino, emitiu por iniciativa própria (motu proprio), uma série de instruções sobre a música sacra, destinadas a pôr fim aos abusos a esse respeito e a restabelecer o uso do cantochão na Igreja. Incentivou os trabalhos da comissão para a codificação das leis canônicas e foi ele quem levou a cabo a completa reorganização dos tribunais, escritórios e congregações da Santa Sé. Também estabeleceu Pio X uma comissão corretora e revisora do texto da Vulgata da Bíblia (este trabalho foi confiado aos monges beneditinos) e, em 1909, fundou o Instituto Bíblico para o estudo das Escrituras e o deixou a cargo da Companhia de Jesus.


Papa São Pio X. Fotografia colorida.
Papa São Pio X. Fotografia colorida.

Sempre consagrou suas preocupações e atividades aos fracos e oprimidos. Com energia incomum, denunciou os maus-tratos a que eram submetidos os indígenas nas plantações de borracha do Peru. Criou e organizou uma comissão de ajuda aos desabrigados, após o desastroso terremoto de Messina e, por conta própria, acolheu numerosos refugiados no hospício de Santa Marta, junto a São Pedro. Suas caridades, em todas as partes do mundo onde se necessitavam socorros, eram tão abundantes e frequentes, que as gentes de Roma e de toda a Itália se perguntavam de onde saía tanto dinheiro. A simplicidade de seus hábitos pessoais e a santidade de seu caráter manifestavam-se em seu costume de visitar, a cada domingo, algum dos pátios, recantos ou pracetas do Vaticano, para pregar, explicar e comentar o Evangelho daquele dia, a todos os que acudissem a escutá-lo. Era evidente que Pio X se sentia desconcertado e talvez um pouco escandalizado diante da pompa e da magnificência do cerimonial na corte pontifícia. Quando era patriarca de Veneza, prescindiu de boa parte da criadagem e não tolerou que ninguém, fora de suas irmãs, lhe preparasse a comida; como Pontífice, eliminou o costume de conferir títulos de nobreza a seus familiares. “Por disposição de Deus, costumava dizer, minhas irmãs são irmãs do Papa. Isso deve bastar-lhes”. Em certa ocasião, antes de uma cerimônia, exclamou diante de um velho amigo: “Olha como me vestiram!” e pôs-se a chorar. A outro de seus amigos, confessou: “Não há dúvida de que é uma penitência ver-se obrigado a aceitar todas estas práticas. Conduziram-me entre soldados, como a Jesus quando foi preso em Getsêmani!”


Não são estas simples anedotas divertidas, mas atitudes e ações que descrevem por si mesmas a grandeza de coração e a simplicidade da bondade de Pio X. A um jovem inglês, protestante convertido ao catolicismo e que desejava ser monge, mas sentia o escrúpulo de haver estudado muito pouco, disse o Papa: “Para louvar a Deus bem, não é necessário ser sábio”. Um escritor de Mântua publicou um livro de caráter sensacionalista no qual lançava infames acusações contra Pio X; este não quis empreender nenhuma ação legal, mas, assim que soube que o caluniador estava em bancarrota, o Papa lhe enviou dinheiro às escondidas: “Um homem tão desgraçado, comentou, precisa de orações mais que de castigos”.


Ainda durante sua vida, Deus utilizou o Papa Pio X como instrumento de seus milagres e, até mesmo nesses casos sobrenaturais, manifestava-se sua perfeita modéstia e simplicidade. Durante uma audiência pública, um dos assistentes mostrou seu braço paralisado enquanto dizia: “Cura-me, Santo Padre!” O Papa aproximou-se sorridente, tocou o braço inchado e disse amavelmente: “Sim, sim”. E o homem ficou curado. Em outra audiência privada, uma menina de onze anos que estava paralítica pediu o mesmo. “Queira Deus conceder-te o que desejas!”, disse o Pontífice. A menina se levantou e andou por si mesma. Uma freira que sofria de tuberculose muito avançada pediu-lhe a saúde. “Sim”, foi tudo o que respondeu Pio X, enquanto punha as mãos sobre a cabeça da religiosa. Naquela tarde, o médico declarou que estava completamente curada.


Pio X em seu leito de morte.
Pio X em seu leito de morte.

No dia 24 de junho de 1914, a Santa Sé assinou um concordato com a Sérvia; quatro dias mais tarde, o arquiduque Francisco da Áustria e sua esposa foram assassinados em Sarajevo; à meia-noite de 4 de agosto, Alemanha, França, Áustria, Rússia, Grã-Bretanha, Sérvia e Bélgica estavam em guerra: era o décimo primeiro aniversário da eleição do Papa. Pio X não apenas havia vaticinado aquela guerra europeia, como tantos outros, mas profetizou que ela estouraria definitivamente no verão de 1914. Aquele conflito foi para o Papa um golpe fatal. “Esta será a última aflição que o Senhor me envia. Com gosto daria minha vida para salvar meus pobres filhos desta terrível calamidade”. Poucos dias mais tarde sofreu uma bronquite; no dia seguinte, 20 de agosto, morreu. Foi a primeira vítima n

otável da Grande Guerra. “Nasci pobre, vivi na pobreza e quero morrer pobre”, disse em seu testamento. Seu conteúdo demonstrou a verdade daquelas palavras: sua pobreza era tanta que até a imprensa anticlerical ficou admirada.


Depois do funeral na basílica de São Pedro, Mons. Cascioli escreveu o seguinte: “Não tenho a menor dúvida de que este recanto da cripta se converterá, muito em breve, em um santuário, um centro de peregrinação... Deus glorificará diante do mundo este Papa cuja tríplice coroa foi a pobreza, a humildade e a bondade”. E assim foi, por certo. O Pontificado de Pio X não foi tranquilo e o Papa mostrou resolução em sua política. Se não teve inimigos — pois para isso são necessários dois — houve muitos que o criticaram, tanto dentro como fora da Igreja. Mas, ao morrer, todas as vozes se uniram; de todas as partes, de todas as classes surgiu um clamor para que se reconhecesse a santidade de Pio X, aquele que fora Giuseppe Sarto, o filho do carteiro. Em 1923, os cardeais da cúria decretaram que se havia aberto sua causa, assinada por vinte e oito prelados. Em 1954, o Papa Pio XII canonizou solenemente seu predecessor diante de uma enorme multidão que enchia a praça de Pedro, em Roma. Aquele foi o primeiro Papa a ser canonizado desde Pio V, em 1672.


Não se pode esperar que haja uma biografia completa e sincera sobre um Pontífice que morreu em data tão recente como a de 1914. O abade Pierami, promotor da causa, publicou em 1928 uma breve biografia, escrita em tom devoto e com valiosos dados. Ver também Memories of Pope Pius X (1939), do cardeal Merry del Val; Symposium of the Life and Work of Pius X (1947), de R. M. Huben; Pie X (1951), de V. Marmoiton. Há abundância de biografias populares em vários idiomas. O professor Fernessole publicou em 1953 um extenso trabalho em dois volumes em francês e, no ano seguinte, H. M. Dal-Gal editou outra em inglês. Nos últimos anos, naturalmente, houve numerosos trabalhos em vários idiomas. [1]




São Paulo confiando a Febe a Epístola aos Romanos.
São Paulo confiando a Febe a Epístola aos Romanos.

Na última parte de sua epístola aos cristãos de Roma, São Paulo enviava seus cordiais cumprimentos a todos os seus amigos, mas, acima de tudo, referia-se a uma tal Febe, com estas palavras:


“Recomendo-vos nossa irmã Febe, diaconisa da Igreja Igreja de Cencris, para que a recebais no Senhor, como devem fazer os santos, e a ajudeis em tudo o que de vós tiver necessidade, porque ela ajudou tambem a muitos e a mim próprio”. [e]


Cencris era o porto de Corinto, de onde foi escrita a Epístola aos Romanos, por volta do ano 57, e, ao que parece, Santa Febe era a portadora da carta. Mas, além do que São Paulo nos diz sobre ela, nada mais se sabe. Seu nome figura no Martirológio Romano neste dia, e São João Crisóstomo faz um elogio de seus méritos.


Os bolandistas dedicam algumas páginas a Santa Febe para refutar, sobretudo, a afirmação de que seria esposa de São Paulo, mas admitem que aquela mulher, em sua qualidade de diaconisa, serviu Paulo sempre que teve ocasião, como uma irmã muito querida. A ideia de que São Paulo tenha sido casado sugere-se em uma carta de Santo Inácio de Antioquia aos filadelfos, assim como por uma observação de Clemente de Alexandria. A inscrição do nome de Febe (assim como os de muitos outros personagens do Novo Testamento) no martirológio foi feita por Ado no século IX. Ver Dom H. Quentin, em Les Martyrologes Historiques, p. 665. [2]


Referência:


  1. Butler, Alban. Vida dos Santos, "São Pio X, Papa", vol. 3, pp. 473–478.

  2. Ibid. "Santa Febe", p. 478.

Notas:

a. Atualmente se afirma que Rampolla não teria sido eleito de modo algum. I.e. a regra da Santa Sé declarava não expedito que os fiéis católicos se associassem publicamente com os saqueadores dos bens pontifícios, como ao votar em eleições parlamentares, por exemplo. Para inteirar-se do que pensava um homem sábio sobre esta política, cf. B. Contardo Ferrini (17 de outubro, em breve).


b. Isto se deveu à abundância dos “mais papistas que o Papa” (em latim, ultra papistas), clérigos ou leigos extremamente zelosos na defesa da ortodoxia católica, a ponto de manter listas de suspeitos de desvios doutrinais, incluindo fiéis influentes como o cardeal Della Chiesa, que viria a ser Bento XV.


c. A encíclica Editae Saepe (26 de maio de 1910), escrita por Pio X em louvor a São Carlos Borromeu e em condenação das heresias protestantes, foi mal interpretada por alguns setores da imprensa e por protestantes na Alemanha, que a receberam como um ataque direto e político contra os protestantes. Para evitar conflitos desnecessários, o Papa publicou uma explicação oficial no Osservatore Romano e recomendou aos bispos alemães que não fizessem comentários públicos nem divulgassem o conteúdo da encíclica na imprensa ou no púlpito. A intenção de Pio X não era retratar-se nem conceder qualquer aprovação aos protestantes: o texto permaneceu plenamente válido, reafirmando a doutrina católica e a condenação das heresias.


d. Na Idade Média e, posteriormente, na época do jansenismo, os fiéis católicos comungavam raríssimas vezes. A comunhão diária ou muito frequente considerava-se como algo extraordinário e até mesmo indevido. Em 1549, quando os católicos do oeste da Inglaterra se rebelaram contra as inovações do protestantismo, uma de suas queixas era que se esperava deles que não apenas se aproximassem da comunhão na Páscoa, mas com maior frequência.


e. Romanos 16, 1-2. Tradução da Vulgata do Padre Matos Soares.


REZE O ROSÁRIO DIARIAMENTE!


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“O ROSÁRIO
é a
ARMA
para esses tempos.”

Padre Pio
 

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Enquanto a modéstia não for colocada em prática a sociedade vai continuar a degradar, a sociedade fala o que é pelas roupas que veste.

- Papa Pio XII
 

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A castidade faz o homem semelhante aos anjos.”
- São Gregório de Nissa
 

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O sofrimento de Jesus na Cruz nos ensina a suportar com paciência nossas cruzes,
e a meditação sobre Ele é o alimento da alma.”


Santo Afonso MARIA de Ligório

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