A Natividade da Virgem Maria celebra seu nascimento singular, cheio de graças e livre do pecado original, anunciando a salvação. O Papa São Sérgio I (701) destacou-se pela defesa da Igreja, combateu antipapas e abusos do Concílio Quinisexto, incentivou a liturgia e a evangelização, batizando reis e promovendo santos missionários. São Corbiniano, bispo e missionário na Baviera, fundou Freising, enfrentou perseguições e difundiu o cristianismo com coragem e santidade.
Santa Regina, pastora na Borgonha, recusou-se a casar com o prefeito Olíbrio e permaneceu fiel a Cristo; após tormentos, foi decapitada sob Décio, e sua visão da cruz fortaleceu muitos fiéis.
São Clodovaldo, príncipe franco, escapou da matança dos filhos de Clodomiro, renunciou ao trono e viveu como eremita em Saint-Cloud, instruindo o povo até morrer jovem, sendo venerado como padroeiro dos fabricantes de pregos.
Santos Donaciano, Leto e outros foram bispos e mártires africanos, perseguidos pelo rei ariano Hunerico em 484, sofrendo espancamento, prisão e exílio por defenderem a fé cristã. São Leto foi preso e condenado a ser queimado vivo. São Eleutério, abade do século VI em Espoleto, é lembrado nos Diálogos de São Gregório Magno por sua santidade e milagres, como libertar um menino atormentado e interceder para que Gregório jejuasse sem mal-estar, vivendo em devoção até sua morte.
São Lourenço Justiniano (1381–1455) foi o primeiro Patriarca de Veneza, conhecido por sua vida de oração, austeridade e reforma clerical, promovendo disciplina e piedade entre os religiosos.
São Bertino, Abade (c. 615–709) fundou o Mosteiro de Sithiu em Saint-Omer, guiando sua construção e conduzindo a comunidade monástica com zelo e santidade, sendo lembrado por sua dedicação pastoral e espiritual.
São Bonifácio I foi Papa entre 418-422, eleito em meio ao cisma do antipapa Eulálio. Defendeu com firmeza a primazia de Roma, apoiou Santo Agostinho contra o pelagianismo e morreu em 422, venerado como santo.
São Marino (séc. IV) foi um pedreiro da Dalmácia que, perseguido por uma mulher que o acusava falsamente, refugiou-se no Monte Titano, vivendo como eremita. Ali se formou um mosteiro e a cidade que deu origem à República de San Marino.
São Pio X (1835–1914), humilde e bondoso, renovou a Igreja, combateu o modernismo e promoveu a Eucaristia diária. Foi defensor dos pobres, justos e da autoridade eclesiástica, mantendo simplicidade e santidade em sua vida. Santa Febe, diácona em Cencré no século I, ajudou muitos, inclusive São Paulo, sendo recomendada por ele aos cristãos de Roma. Ambas as vidas refletem serviço, humildade e dedicação à Igreja e ao próximo.
Santo Estêvão I da Hungria (c. 975–1038) foi o primeiro rei cristão do país, consolidou o cristianismo, organizou dioceses, construiu igrejas e promoveu leis justas, preparando o reino para a fé.
Durante a Revolução Francesa, em setembro de 1792, cerca de 1.500 pessoas foram massacradas em Paris, entre clérigos e leigos. Destas, 191 foram beatificadas, incluindo Beato João de Lau e seus companheiros, mártires que se mantiveram fiéis até a morte.
São Gil, abade eremita na foz do Ródano, vivia em solidão, alimentando-se da leite de uma corça e praticando milagres. Fundou um mosteiro em Saint-Gilles, ajudando pobres e orientando reis espiritualmente.
Os Doze Irmãos Mártires, originários de Hadrumetum segundo a lenda, foram presos por serem cristãos e decapitados na Itália. Embora provavelmente não fossem parentes nem africanos, seus restos foram reunidos e venerados em Benevento como filhos de São Bonifácio e Santa Tec