O pecado mortal é uma ofensa grave a Deus, que injuria, desonra e aflige o Senhor. Ao pecar, o homem escolhe prazeres passageiros em vez da amizade divina, tornando-se inimigo de Deus e abrindo sua alma ao demônio. Santo Afonso destaca que o pecado mortal é infinitamente prejudicial, pois nenhum homem ou anjo poderia reparar por ele. O arrependimento sincero e a oração restauram a graça, permitindo a Deus habitar na alma.
Modéstia é uma virtude moral, e uma parte da virtude da temperança, pelo qual uma pessoa traz moderação para suas ações externas e para dentro (na medida em que pode ser refletida por certos sinais exteriores), a fim de mantê-las sob o controle da razão correta (Summa Theologica, Part. II-II Quest. 160, Art. 2).
Ora, quem não pratica a oração mental conhece pouco as suas necessidades espirituais, assim como a precisão que tem de orar para resistir às tentações e salvar-se.
Podemos praticar a mortificação externa no uso de todos os nossos sentidos, em todas as nossos ações, em todos os passos e condições de nossa vida. Para isso, basta abraçar aquilo que é difícil à nossa natureza.
São João Crisóstomo: “A oração é âncora para os flutuantes, tesouro para os pobres, remédio para os doentes e preservativo para os sãos”. A oração é uma âncora segura para quem está em perigo de naufragar, é um tesouro imenso de riquezas para quem é pobre, é um remédio eficacíssimo para os enfermos e um fortificante certo para nossa saúde.
Deus quer que todos os homens se salvem; mas Ele não quer que todos atinjam esse fim pelo mesmo caminho. Deus mesmo que, segundo sua sábia ordenação, destina cada um para um estado e lhe concede os auxílios e graças próprias a esse estado.
Como conservaremos a castidade? São Felipe Néri costumava sugerir cinco meios: três negativos e dois positivos, agora leremos com a explicação de São João Bosco: