Santo Agostinho nasceu em Tagaste, foi atraído pelo maniqueísmo, mas converteu-se ao cristianismo pelas orações de sua mãe, Santa Mônica, e influência de Santo Ambrósio, tornando-se bispo de Hipona e grande defensor da fé contra hereges como donatistas e pelagianos.
São Moisés, o Negro, escravo e bandido etíope, converteu-se no deserto de Esqueta, tornando-se monge exemplar, dominando suas paixões, recebendo a ordenação sacerdotal e vivendo em santidade até sua morte.
Durante as severas perseguições no século IV, Santa Ia e cerca de nove mil cristãos foram martirizados na Pérsia sob o rei Sapor II. Santa Ia, uma jovem convertida, enfrentou torturas cruéis por sua fé. Séculos depois, São Domingos de Gusmão fundou a Ordem dos Pregadores, dedicada à pregação e à renovação da Igreja, buscando combater a heresia com estudo, oração e humildade.
Santo Inácio de Loyola foi fundador da Companhia de Jesus. Homem de profunda caridade, governava com prudência e humildade, promovendo o estudo e a santidade. Dedicou-se à salvação das almas com grande amor a Deus. Morreu em 1556 e foi canonizado em 1622.
São Neoto foi um monge do século IX, ligado a Glastonbury e Cornwall. Vivendo em austeridade, influenciou o rei Alfredo. Sua vida é envolta em lendas e milagres, mas sua existência histórica é incerta.
Santa Ana, mãe da Virgem Maria, é conhecida por tradição cristã baseada no Protoevangelho de Tiago. Estéril, recebeu a visita de um anjo prometendo-lhe a concepção de uma filha, Maria, a futura Mãe de Deus. São Simeão, o Armênio, peregrinou a Jerusalém, Roma e outros santuários. Conhecido por milagres e caridade, morreu como monge no mosteiro de Polirone, onde seu culto foi aprovado pelo Papa Bento VIII.
Santo Antelmo, bispo de Belley, defendeu com firmeza o Papa legítimo Alexandre III contra o antipapa Vítor IV, imposto pelo imperador. Combateu abusos civis contra a Igreja, recusando-se a perdoar um conde impenitente, mesmo sob pressão papal. Foi nomeado legado à Inglaterra para reconciliar Henrique II e São Tomás Becket.
Santos João e Paulo, irmãos romanos, foram martirizados por ordem de Juliano, o Apóstata, por se recusarem a renegar a fé.