Santo Estêvão I da Hungria (c. 975–1038) foi o primeiro rei cristão do país, consolidou o cristianismo, organizou dioceses, construiu igrejas e promoveu leis justas, preparando o reino para a fé.
Durante a Revolução Francesa, em setembro de 1792, cerca de 1.500 pessoas foram massacradas em Paris, entre clérigos e leigos. Destas, 191 foram beatificadas, incluindo Beato João de Lau e seus companheiros, mártires que se mantiveram fiéis até a morte.
São Bernardo de Claraval foi monge cisterciense, grande teólogo e reformador da Igreja, conhecido por seu amor à oração, à contemplação e à Virgem Maria. Fundou abadia de Claraval e influenciou papas e reis, promovendo a disciplina monástica e a pureza doutrinária. José Maria Diaz Sanjurjo e companheiros foram missionários dominicanos no Tonquim, martirizados entre 1857-1862 por se recusarem a renegar a fé cristã, mostrando coragem, fé e devoção até a morte.
A Invenção de Santo Estêvão refere-se à descoberta milagrosa de suas relíquias no século V, confirmando a veneração ao primeiro mártir cristão.
Beato Pedro Julião Eymard, francês, foi sacerdote marista e fundador da Congregação dos Padres do Santíssimo Sacramento, dedicada à adoração eucarística. Sofreu críticas por deixar os maristas, mas perseverou.
Durante a perseguição dos Boxers (1900), o Beato Inácio Mangín e Paul Denn foram mortos enquanto celebravam a Missa, recusando-se a abandonar mil fiéis refugiados. A igreja foi incendiada com todos dentro — homens, mulheres e crianças — que morreram queimados por Cristo.
São Jerônimo Emiliano, convertido após ser libertado milagrosamente da prisão, viveu santamente servindo pobres e órfãos, e morreu durante uma epidemia, doando-se até o fim com heróica caridade.
Os mártires da Indochina (Vietnã, Tonquim, Anam, Filipinas e China) sofreram perseguições brutais por professar a fé católica. Missionários espanhóis e franceses, padres locais e leigos foram presos, torturados com ferros em brasa, estripados e decapitados por não renegar Cristo. Suas vidas testemunharam fé inabalável diante da perseguição religiosa, fortalecendo a Igreja e mantendo viva a fé católica na região.
São Pio I, defendeu a fé contra heresias e sofreu o martírio.
Durante a Revolta dos Boxers (1900), entre 20 e 30 mil católicos chineses e centenas de missionários foram mortos por se recusarem a renunciar à fé. Bispos, padres, religiosas e leigos foram perseguidos, presos, decapitados, queimados vivos, esquartejados ou espancados até a morte. Crianças e órfãos também foram assassinados.
São João Fisher, defensor da Igreja e da santidade do matrimônio, enfrentou prisões e pena de morte por se opor à supremacia real sobre a Igreja.
São Rainério de Pisa, convertido de vida mundana, viveu em penitência, peregrinação e oração. Dotado de dons miraculosos, curava enfermos com água benta, domesticava feras e multiplicava pães.
Beato Gregório Barbarigo, cardeal e bispo, destacou-se por seu zelo pastoral, grande caridade com os necessitados e promoção da cultura cristã. Fundou seminários, colégios e bibliotecas, imitando São Carlos Borromeu.
Beato Benvenuto de Recanati destacou-se sobretudo por sua piedade e humildade. Teve a felicidade de segurar o Menino Jesus nos braços e anjos o ajudavam no trabalho. Beato Crispim de Viterbo, desde pequeno sua mãe lhe inculcou uma filial devoção à Santíssima Virgem. Curava os enfermo, fazia profecias e multiplicava pães.