top of page

Vida de Santo Efrém e Santos Marco e Marceliano, mártires (18 de junho)

Atualizado: 18 de jun.


SANTO EFRÉM, DOUTOR DA IGREJA (¿373? d.C.)


SANTO EFRÉM, DOUTOR DA IGREJA (¿373? d.C.)

Santo Efrém que, durante sua vida, alcançou grande fama como mestre, orador, poeta, comentarista e defensor da fé, é o único dos Padres sírios a quem se honra como Doutor da Igreja Universal, desde 1920. Na Síria, tanto os católicos como os separados da Igreja o chamam de “Harpa do Espírito Santo” e todos enriqueceram suas liturgias respectivas com suas homilias e seus hinos. Apesar de não ser um homem de muitos estudos,* estava imerso nas Sagradas Escrituras e parecia ter um conhecimento intrínseco dos mistérios de Deus. São Basílio o descreve como “um interlocutor que conhece tudo o que é verdade”; São Jerônimo, ao compilar os nomes dos grandes escritores cristãos, o menciona com estes termos: “Efrem, diácono da igreja de Edessa, escreveu muitas obras em siríaco e chegou a ter tanta fama, que em algumas igrejas se leem em público seus escritos, depois das Sagradas Escrituras. Eu li na língua grega um livro seu sobre o Espírito Santo; apesar de ser apenas uma tradução, reconheci na obra o gênio sublime do homem”. Contudo, para muita gente, o maior interesse em santo Efrém reside no fato de que a ele devemos, em grande parte, a introdução dos cânticos sagrados nos ofícios e serviços públicos da Igreja, como uma importante característica do culto e um meio de instrução. Rapidamente, a música sacra se espalhou desde Edessa por todo o Oriente e, pouco a pouco, conquistou o Ocidente. “Aos hinos que lhe deram fama, diz um escritor anglicano, deve o ritual sírio em todas as suas formas, seu vigor e sua riqueza; a eles se deve também, em grande parte, o lugar de privilégio que a hinologia ocupa agora nas igrejas de todas as partes” (Dr. John Gwynn, no vol. XI de “Nicene and Post-Nicene Fathers”).


Efrem nasceu por volta do ano 306, na cidade de Nisibis, na Mesopotâmia, região que ainda se encontrava sob domínio de Roma. Por estas palavras atribuídas a Efrem, sabemos que seus pais eram cristãos: “Nasci nos caminhos da verdade e, apesar de minha mente de criança não compreender sua grandeza, conheci-a quando vieram as provas”. Em outra parte desse mesmo escrito que pode ou não ser autenticamente seu, nos diz: “Desde tenra idade, meus pais me mostraram Cristo; eles, os que me conceberam segundo a carne, me educaram no temor de Deus... Meus pais foram confessores diante do juiz: Sim! Sou descendente da raça dos mártires!” Apesar de tudo isso, tem-se geralmente por certo que o pai e a mãe de Efrem eram pagãos e que até expulsaram o filho pequeno de casa, quando este, ainda criança, abraçou o cristianismo. Aos dezoito anos recebeu o batismo e, desde então, permaneceu junto ao famoso bispo de Nisibis, São Tiago, com quem, afirma-se, assistiu ao Concílio de Niceia, em 325. Após a morte de São Tiago, o jovem Efrem manteve estreitas relações com os três hierarcas que o sucederam. Provavelmente era mestre ou diretor da escola episcopal. Efrem estava em Nisibis nas três vezes em que os persas sitiaram a cidade, pois em alguns dos hinos que escreveu ali, há descrições sobre os perigos da cidade, as defesas e a derrota final do inimigo no ano 350. Embora os persas não tenham conseguido tomar Nisibis por ataques diretos, conseguiram entrar sem luta na cidade treze anos depois, quando Nisibis foi entregue como parte do preço da paz que o imperador Joviano pagou, após a derrota e morte de Juliano. A entrada dos persas fez com que os cristãos fugissem, e Efrem se refugiou em uma caverna aberta entre as rochas de um alto penhasco que dominava a cidade de Edessa. Ali viveu com absoluta austeridade, sem outro alimento que um pouco de pão de centeio e algumas leguminosas; e foi naquela solidão inviolável onde escreveu a maior parte de suas obras espirituais.


Seu aspecto era, com efeito, o de um asceta, segundo dizem as crônicas: de baixa estatura, meio calvo e sem barba, tinha a pele pergaminhada, dura, seca e morena como barro cozido; vestia andrajos remendados, e todos os retalhos haviam adquirido a mesma cor de terra; chorava muito e jamais ria. No entanto, um incidente relatado por todos os seus biógrafos demonstra que, apesar de sua seriedade, sabia apreciar uma agudeza, mesmo quando dirigida a ele. Na primeira vez que desceu da caverna para entrar em Edessa, uma mulher que lavava roupas junto ao rio levantou a cabeça e o olhou com uma fixidez irritante. Efrem aproximou-se dela, repreendeu-a severamente por sua audácia e lhe disse que, em sua condição de mulher, o que convinha era baixar os olhos modestamente ao chão. Mas ela não se intimidou e respondeu prontamente: “Não! És tu quem deve olhar para o pó, pois dele vieste. Eu não ajo mal ao te olhar, pois és homem e eu vim de um homem”. Efrem ficou surpreso com o engenho rápido daquela mulher e exclamou: “Se as mulheres desta cidade são tão espertas, quanto mais sábios devem ser os homens!”


Embora a solitária caverna fosse sua morada e centro de operações, não vivia recluso nela e frequentemente descia à cidade para cuidar de todos os assuntos que afetavam a Igreja. Chamava Edessa de “a cidade bendita” e nela exerceu grande influência. Pregava com frequência e, ao tratar do tema da segunda vinda de Cristo e do juízo final, usava uma eloquência tão vigorosa, que os gemidos e lamentos de seu auditório abafavam suas palavras.


SANTO EFRÉM, DOUTOR DA IGREJA

Considerava como sua principal tarefa combater as falsas doutrinas que surgiam por toda parte e, justamente ao observar o sucesso com que Bardesanes propagava ensinamentos errôneos por meio de canções e da música popular, Efrém reconheceu a potencialidade dos cânticos sagrados como complemento do culto público. Propôs-se imitar as táticas do inimigo e, sem dúvida, graças ao seu prestígio pessoal, mas sobretudo ao grande mérito de suas próprias composições, as quais fazia cantar nas igrejas por um coro de vozes femininas, conseguiu suplantar os hinos gnósticos por seus próprios hinos. Apesar de tudo isso, não chegou a ser diácono senão em idade mais avançada. Sua humildade o obrigava a recusar a ordenação e o fato de que, por vezes, se lhe designe como São Efrém o Diácono, apoia a afirmação de alguns de seus biógrafos no sentido de que nunca obteve uma dignidade eclesiástica mais elevada. Por outro lado, em seus escritos há passagens que parecem indicar que exercia um ofício sacerdotal.


Por volta do ano 370, empreendeu uma viagem desde Edessa até Cesareia, na Capadócia, com o propósito de visitar São Basílio, de quem tanto e tão bem havia ouvido falar. Santo Efrém menciona esse encontro, assim como São Gregório de Nissa, irmão de São Basílio, o qual escreveu um elogio ao venerável sírio. Uma das crônicas declara que Santo Efrém estendeu sua viagem e visitou o Egito, onde permaneceu vários anos, mas tal declaração não está apoiada por qualquer autoridade e não concorda com os dados cronológicos de sua vida, amplamente reconhecidos. A última vez que tomou parte nos assuntos públicos foi no inverno, entre os anos 372 e 373, pouco antes de sua morte. Havia fome em toda a região e Santo Efrém se achava profundamente aflito pelos sofrimentos dos pobres. Os ricos da cidade se recusavam a abrir seus celeiros e suas bolsas, pois consideravam que não se podia confiar em ninguém para fazer uma distribuição justa dos alimentos e das esmolas; então, o santo ofereceu seus serviços e foram aceitos. Para satisfação de todos, administrou consideráveis quantias de dinheiro e de mantimentos que lhe foram confiados, além de organizar um eficaz serviço de socorro que incluía o fornecimento de 300 macas para transportar os enfermos. Segundo as palavras de um de seus biógrafos mais antigos, “Deus lhe havia dado a oportunidade de ganhar uma coroa ao término de sua existência”. Evidentemente, esgotou suas energias nesses trabalhos, pois, concluída sua missão em Edessa, voltou à sua caverna e só viveu mais trinta dias. As “Crônicas” de Edessa e as máximas autoridades na matéria apontam o ano 373 como o de sua morte, mas alguns autores afirmam que viveu até 378 ou 379.


Santo Efrém foi um escritor prolífico. Entre as suas obras que chegaram até nós, algumas estão escritas no siríaco original e outras são traduções para o grego, o latim e o armênio. Podem ser agrupadas como obras de exegese, de polêmica, de doutrina e de poesia, mas todas, à exceção dos comentários, estão em verso. Sozômeno afirma que Santo Efrém escreveu trinta mil linhas. Seus poemas mais interessantes são os “Hinos Nisibianos” (Carmina Nisibena), dos quais se conservam setenta e dois de um total de setenta e sete, assim como os cânticos para as estações, que ainda hoje se entoam nas igrejas sírias. Seus comentários abrangem todo o Antigo Testamento e muitas partes do Novo. Sobre os Evangelhos, utilizou apenas a única versão que circulava então na Síria, a chamada Diatessaron, a qual atualmente só existe em sua tradução armênia, não obstante o fato de que, em datas recentes, foram descobertos na Mesopotâmia alguns fragmentos antigos escritos em grego.


Apesar de sabermos pouquíssimo sobre a vida de Santo Efrém, seus escritos nos ajudam consideravelmente a formar uma ideia sobre o homem que ele foi. O que mais impressiona o leitor é o espírito realista e cordialmente humano com que discorre sobre os grandes mistérios da Redenção. Dir-se-ia que ele antecipa essa atitude de devota emoção diante dos sofrimentos físicos do Salvador, que só começou a manifestar-se no Ocidente na época de São Francisco de Assis. Convém apresentar aqui algumas amostras da linguagem de santo Efrém. Por exemplo, em um de seus hinos ou comentários (é difícil classificar essas composições métricas numa ou noutra categoria), o poeta fala do cenáculo onde ocorreu a Última Ceia, da seguinte maneira:


Ó tu, lugar bendito, estreito aposento no qual coube o mundo! O que tu contiveste, embora cercado por estreitos limites, chegou a encher o universo. Bendito seja o mísero lugar no qual com mão santa o pão foi partido! Dentro de ti, as uvas amadurecidas na vinha de Maria foram espremidas no cálice da salvação!

Ó lugar santo! Nenhum homem viu nem jamais verá as coisas que tu viste. Em ti, o Senhor fez-se verdadeiro altar, sacerdote, pão e cálice da salvação. Só Ele bastava para tudo e, contudo, ninguém era suficiente para Ele: Altar e cordeiro foi, vítima e sacrificador, sacerdote e alimento...


Ou então, lemos esta descrição do momento em que Jesus Cristo foi flagelado:


Após o veemente clamor contra Pilatos, o Todo-Poderoso foi flagelado como o mais vil dos criminosos. Que grande comoção e que horror à vista do tormento! Os céus e a terra emudeceram de assombro ao contemplar Seu corpo sulcado pelo látego de fogo, Ele mesmo dilacerado pelos açoites! Ao contemplá-Lo — Aquele que havia estendido sobre a terra o véu dos céus, que havia firmado o fundamento dos montes, que havia elevado a terra das águas, que lançava das nuvens o raio fulgurante e fulminante — ao contemplá-Lo agora açoitado por vis verdugos, com as mãos atadas a um pilar de pedra que Sua palavra havia criado. E eles ainda dilaceravam Seus membros e O ultrajavam com escárnios! Um homem, que Ele havia formado, levantava o látego! Ele, que sustenta todas as criaturas com Seu poder, submeteu Suas costas aos açoites; Ele, que é o braço direito do Pai, consentiu em estender Seus braços em torno do pilar. O pilar de ignomínia foi abraçado por Aquele que sustém os céus e a terra com todo seu esplendor. Os cães selvagens ladraram ao Senhor, que com Seu trovão sacode as montanhas, e mostraram os dentes agudos ao Filho da Glória.


O documento conhecido pelo nome de “Testamento de santo Efrém” revela-nos ainda mais amplamente o caráter do santo escritor. Embora possivelmente tenha sofrido alterações e acréscimos em épocas posteriores, não há dúvida de que, em grande parte, como afirma Rubens Duval — considerado autoridade na matéria —, é autêntico, especialmente os trechos que aqui reproduzimos. Santo Efrém dirige-se a seus amigos e discípulos num tom comovido e de profunda humildade, como se vê nos seguintes versos:


Não me embalsameis com especiarias aromáticas,

porque não são honras para mim.

Tampouco useis incenso nem perfumes;

a honra não me corresponde.

Queimai o incenso diante do altar santo;

A mim, dai apenas o murmúrio das preces.

Dai vosso incenso a Deus,

e a mim cantai hinos.

Em vez de perfumes e especiarias

dai-me uma lembrança em vossas orações... Meu fim foi decretado e não posso permanecer.

Dai-me provisões para minha longa jornada:

vossas preces, vossos salmos e sacrifícios.

Contai até completar os trinta dias

e então, irmãos, fazei memória de mim,

pois, em verdade, não há outro auxílio para o morto

senão os sacrifícios que lhe oferecem os vivos.


Há vários documentos, tanto em siríaco quanto em grego, que pretendem ser biografias ou notas biográficas de Santo Efrém. Os textos gregos foram publicados por J. S. Assemani em sua introdução ao primeiro volume de S.P.N. Ephraem Syri Opera (pp. 1-33), e no prefácio do terceiro volume (pp. 23-35). Os textos siríacos encontram-se em Bibliotheca Orientalis, vol. I, p. 26, de Assemani, e em S. Ephraem Syri Hymni et Sermones, vol. II, pp. 5-90, de Lamy. Há também dois textos semelhantes, de origem nestoriana, publicados na Patrologia Orientalis, vol. IV, pp. 293-295, e vol. V, pp. 291-299. Em geral, afirma-se que não se pode depositar confiança nas informações provenientes dessas fontes. A discussão sobre o caráter ou a autenticidade dos escritos atribuídos a Santo Efrém não cabe nesta obra. O Testamento de Santo Efrém, um escrito muito interessante, foi traduzido e editado com comentários críticos por Rubens Duval no Journal Asiatique de 1901, pp. 234-318. Veja-se também C. W. Mitchell em St. Ephraem's Prose Refutations of Mani, Marcion and Bardesanes (1912-1924); os artigos sobre Santo Efrém, com suas bibliografias, em Geschichte der altkirchlichen Literatur, vol. IV, pp. 342-375; DTC, vol. V, col. 715-718; E. Emerau, S. Ephraem, le Syrien (1919); e G. Ricciotti, Sant’Efrem Siro (1925). [1]


SANTOS MARCO E MARCELIANO, MÁRTIRES (c. 287 d.C.)


SANTOS MARCO E MARCELIANO, MÁRTIRES (c. 287 d.C.)

O interesse pelos santos Marco e Marceliano reacendeu-se nos tempos modernos, graças à descoberta de suas tumbas, juntamente com um afresco que representa os dois mártires no momento de sua “coroação” e a de seus companheiros, numa parte do que foi a Catacumba de Santa Balbina e que leva o nome dos dois santos. Eram dois irmãos, ambos diáconos da Igreja romana, que pereceram no início da perseguição de Diocleciano. Para obter detalhes de seus sofrimentos e sua morte, não há fonte de informação mais digna de confiança que a chamada “Paixão de São Sebastião”, uma coleção de tradições e lendas do século V. De acordo com esses dados, Marco e Marceliano eram gêmeos e de nobre estirpe, convertidos ao cristianismo desde a juventude e ambos casados. Durante a perseguição que eclodiu pouco depois de Diocleciano ascender ao trono imperial, os irmãos foram lançados na prisão e condenados a morrer decapitados, por sentença de Cromâncio, auxiliar do prefeito de Roma. Graças aos rogos de seus amigos, adiou-se a execução da sentença e concedeu-se aos prisioneiros um prazo de trinta dias, na esperança de que, nesse período, se convencessem de que era necessário oferecer sacrifícios aos deuses, caso quisessem salvar a vida. Com esse objetivo, foram trasladados da prisão para a casa de Nicóstrato, o escrivão público, e ali acorreram suas esposas, seus filhos pequenos e seus parentes Tranquilino e Márcia, para dobrar-lhes a constância com súplicas, argumentos e lágrimas; mas tudo foi em vão, pois São Sebastião, que então era oficial da guarda do imperador, visitava-os diariamente a fim de animá-los a perseverar.


MARTIRIO DE MARCO E MARCELIANO

O resultado daquela prova, e das entrevistas e discussões que ocorreram, foi a conversão ao cristianismo dos parentes e amigos pagãos dos dois santos, de Nicóstrato, o escrivão, e até do próprio Cromâncio, que libertou os prisioneiros, renunciou ao cargo e retirou-se para viver no campo. Marco e Marceliano passaram a viver na casa de São Sebastião; contudo, apesar de se encontrarem sob a proteção de um servidor da casa imperial, foram traídos por um apóstata e capturados novamente. Fabiano, o auxiliar do prefeito que sucedera a Cromâncio, condenou-os a serem atados a postes de madeira, com os pés cravados neles. Durante vinte e quatro horas, os dois irmãos permaneceram expostos nesta forma atroz, e depois os soldados os trespassaram com suas lanças. Suas relíquias foram trasladadas das catacumbas para a igreja de Santos Cosme e Damião. Atualmente, veneram-se na basílica romana de Santa Práxedes.


A parte da Paixão de São Sebastião que se refere aos Santos Marco e Marceliano está impressa no Acta Sanctorum, junho, vol. IV. Muito se escreveu sobre a cripta do cemitério de Santa Balbina desde sua descoberta. Ver o estudo de G. Wilpert no Nuovo Bolletino di archeologia cristiana, 1903, pp. 43-58; Wilpert, na Römische Quartalschrift, 1908, pp. 124-164 e 1930, pp. 1-5; O. Marucchi, no Nuovo Bolletino, 1909, pp. 221-235 e 1910, pp. 120-130; J. P. Kirsch em Der Stadtrömische Christ Festkalendar (1924), pp. 155-156; o CMH, de Delehaye, pp. 324-325 e o DAC, de Leclercq, vol. X (1932), cols. 1749-1753. [2]


Referência:


  1. Butler, Alban. Vida dos Santos, vol. 2, pp. 581–585. Edição espanhola.

  2. Ibid. pp. 585-586.

NOTA: *Segundo outro Doutor da Igreja, São Roberto Belarmino, nosso santo era “mais piedoso que sábio”.

Comentários


  • Instagram
  • Facebook
  • X
  • YouTube
linea-decorativa-png-3 (1).avif

“O ROSÁRIO
é a
ARMA
para esses tempos.”

Padre Pio
 

santa teresinha com rosas.jpg

Enquanto a modéstia não for colocada em prática a sociedade vai continuar a degradar, a sociedade fala o que é pelas roupas que veste.

- Papa Pio XII
 

linea-decorativa-png-3 (1).avif
jose-de-paez-sao-luis-gonzaga-d_edited.j

A castidade faz o homem semelhante aos anjos.”
- São Gregório de Nissa
 

linea-decorativa-png-3 (1).avif
linea-decorativa-png-3 (1).avif
Dominic_de_Guzman_-_Project_Gutenburg_-_eText13206.jpg

O sofrimento de Jesus na Cruz nos ensina a suportar com paciência nossas cruzes,
e a meditação sobre Ele é o alimento da alma.”


Santo Afonso MARIA de Ligório

bottom of page