Vida de Santo Irineu de Lyon, Papa São Paulo I e Santos Plutarco e mártires (28 de junho)
- Sacra Traditio
- 28 de jun.
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Atualizado: 26 de ago.

As obras literárias de santo Irineu lhe valeram a dignidade de figurar com destaque entre os Padres da Igreja, pois seus escritos não só serviram para lançar os alicerces da teologia cristã, mas também para expor e refutar os erros dos gnósticos, salvando assim a fé católica do grave perigo de se contaminar e corromper pelas doutrinas insidiosas daqueles hereges.
Nada se sabe sobre sua família. Provavelmente nasceu por volta do ano 125, em alguma daquelas províncias marítimas da Ásia Menor, onde ainda se conservava com carinho a memória dos Apóstolos entre os numerosos cristãos. Sem dúvida, recebeu uma educação muito cuidadosa e liberal, pois unia ao profundo conhecimento das Sagradas Escrituras uma completa familiaridade com a literatura e a filosofia gregas. Teve ainda o inestimável privilégio de sentar-se entre alguns homens que haviam conhecido os Apóstolos e seus primeiros discípulos, ouvindo suas conversas. Entre eles figurava São Policarpo, que exerceu grande influência na vida de Irineu. De fato, foi tão profunda a impressão que lhe causou o santo bispo de Esmirna que, muitos anos depois, como confessava a um amigo, podia descrever com riqueza de detalhes o aspecto de São Policarpo, as inflexões de sua voz e cada uma das palavras que pronunciava ao relatar seus encontros com São João Evangelista e outros que conheceram o Senhor, ou ao expor a doutrina que aprendera deles. São Gregório de Tours afirma que foi São Policarpo quem enviou Irineu como missionário às Gálias, mas não há provas que sustentem essa afirmação.
Desde tempos muito remotos, existiam relações comerciais entre os portos da Ásia Menor e o de Marselha e, no século II da nossa era, os mercadores orientais transportavam regularmente mercadorias rio Ródano acima até a cidade de Lyon, que assim se tornou o principal mercado da Europa Ocidental e a cidade mais populosa das Gálias. Junto com os comerciantes asiáticos, muitos dos quais se estabeleceram em Lyon, vinham sacerdotes e missionários que trouxeram a palavra do Evangelho aos gauleses pagãos e fundaram uma vigorosa igreja local. A essa igreja chegou São Irineu para servi-la como sacerdote, sob a jurisdição de seu primeiro bispo, São Potino, também oriental, e ali permaneceu até sua morte. A boa reputação de que gozava entre seus irmãos na fé ficou evidente no ano 177, quando foi enviado a Roma com uma missão delicadíssima. Isso ocorreu após o início da terrível perseguição de Marco Aurélio, à qual já nos referimos amplamente neste volume ao tratar de São Potino (2 de junho, em breve), quando muitos dos chefes do cristianismo em Lyon estavam presos. O cativeiro, no entanto, não os impediu de manter seu interesse pelos fiéis cristãos da Ásia Menor. Conscientes da simpatia e admiração que sua situação de confessores em iminente perigo de morte despertava na cristandade, enviaram ao Papa São Eleutério, por meio de Irineu, “a mais piedosa e ortodoxa das cartas”, com um apelo ao Pontífice — em nome da unidade e da paz da Igreja — para que tratasse com suavidade os irmãos montanistas da Frígia. Do mesmo modo, recomendavam o portador da carta como um sacerdote “animado por um zelo ardente para dar testemunho de Cristo” e amante da paz, como indicava seu nome.
O cumprimento daquela missão, que o manteve afastado de Lyon, explica por que Irineu não foi chamado a compartilhar o martírio de São Potino e seus companheiros, nem sequer o presenciou. Não se sabe quanto tempo permaneceu em Roma, mas assim que voltou a Lyon, assumiu a sede episcopal deixada vaga por São Potino. A perseguição já havia cessado, e os mais de vinte anos de seu episcopado transcorreram em relativa paz. As informações sobre suas atividades são escassas, mas é evidente que, além de seus deveres puramente pastorais, trabalhou intensamente na evangelização de sua região e das vizinhas. Ao que parece, foi ele quem enviou os Santos Félix, Fortunato e Aquileu como missionários a Valence, e os Santos Ferrúcio e Ferreolo a Besançon. Para indicar até que ponto estava identificado com seu rebanho, basta dizer que falava correntemente o celta, em vez do grego, sua língua materna.
A propagação do gnosticismo nas Gálias e o dano que causava às fileiras do cristianismo inspiraram no bispo Irineu o desejo de expor os erros dessa doutrina para combatê-los. Começou por estudar seus dogmas, o que já por si só era tarefa muito difícil, pois cada gnóstico parecia inclinado a introduzir versões próprias na doutrina. Felizmente, São Irineu era “um investigador minucioso e infatigável em todos os campos do saber”, como nos diz Tertuliano, e assim superou esse obstáculo sem maiores dificuldades, e até com certo prazer. Uma vez bem familiarizado com as ideias do “inimigo”, passou a escrever um tratado em cinco livros, cuja primeira parte expôs completamente as doutrinas internas das diversas seitas, para depois contradizê-las com os ensinamentos dos Apóstolos e os textos das Sagradas Escrituras.
Há um bom exemplo do método de combate que ele seguiu, na parte onde trata do ponto doutrinal dos gnósticos de que o mundo visível foi criado, conservado e governado por seres angélicos e não por Deus, o qual permaneceria eternamente desligado do mundo, superior, indiferente e sem qualquer participação nas atividades do Pleroma (o mundo espiritual invisível). Irineu expõe a teoria, desenvolve-a até chegar à sua conclusão lógica e, por meio de uma eficaz reductio ad absurdum, procede a demonstrar sua falsidade. Irineu expressa a verdadeira doutrina cristã sobre a estreita relação entre Deus e o mundo que Ele criou, nos seguintes termos:
“O Pai está acima de tudo e Ele é a cabeça de Cristo; mas por meio do Verbo todas as coisas foram feitas, e Ele mesmo é o Chefe da Igreja, enquanto Seu Espírito está em todos nós; Ele é essa água viva que o Senhor dá àqueles que creem n’Ele e O amam, porque sabem que há um Pai acima de todas as coisas, por todas as coisas e em todas as coisas.”
Irineu preocupa-se mais em converter do que em confundir e, portanto, escreve com estudada moderação e cortesia, mas de vez em quando lhe escapam comentários humorísticos. Ao referir-se, por exemplo, à atitude dos recém-"iniciados", diz:
“Tão logo um homem se deixa apanhar nos seus ‘caminhos de salvação’, dá-se tanta importância e se enche de vaidade a tal ponto, que já não se imagina estar no céu ou na terra, mas ter passado às regiões do Pleroma e, com o porte majestoso de um galo, pavoneia-se diante de nós, como se acabasse de abraçar seu anjo.”
Irineu estava firmemente convencido de que grande parte do atrativo do gnosticismo se encontrava no véu de mistério com que este gostava de envolver-se e, de fato, havia tomado a determinação de “desmascarar a raposa”, como ele mesmo diz. E de certo que o conseguiu: suas obras, escritas em grego, mas traduzidas quase imediatamente para o latim, circularam amplamente e não tardaram em assestar o golpe de morte nos gnósticos do século II. Pelo menos, dali em diante, deixaram de constituir uma ameaça séria para a Igreja e a fé católica.
Treze ou catorze anos depois de ter viajado a Roma com a carta para o Papa São Eleutério, foi novamente Irineu o mediador entre um grupo de cristãos da Ásia Menor e o Pontífice. Visto que os quartodecimanos se recusavam a celebrar a Páscoa conforme o costume ocidental, o Papa Vítor I os havia excomungado e, em consequência, havia o perigo de um cisma. Irineu interveio em favor deles. Em uma carta belamente escrita que dirigiu ao Papa, suplicava-lhe que levantasse a pena e indicava que os defendidos não eram realmente culpados, mas apenas apegavam-se a um costume tradicional, e que uma divergência de opinião sobre o mesmo ponto não havia impedido que o Papa Aniceto e São Policarpo permanecessem em amável comunhão. O resultado de sua embaixada foi o restabelecimento das boas relações entre as duas partes e de uma paz que não mais se rompeu. Depois do Concílio de Niceia, em 325, os quartodecimanos acataram voluntariamente o uso romano, sem nenhuma pressão por parte da Santa Sé.
Desconhece-se a data da morte de Santo Irineu, embora, em geral, se estabeleça no ano 202. De acordo com uma tradição posterior, afirma-se que foi martirizado, mas isso é improvável e não há qualquer evidência sobre o assunto. O tratado contra os gnósticos chegou até nós completo em sua versão latina e, em épocas posteriores, foi descoberta a existência de outro escrito seu: a Exposição da Pregação Apostólica, traduzida para o armênio. Embora o restante de suas obras tenha desaparecido, os dois trabalhos mencionados bastam para fornecer todos os elementos de um sistema completo de teologia cristã.
Os restos mortais de São Irineu, como indica Gregório de Tours, foram sepultados numa cripta sob o altar da igreja que então se chamava Igreja de São João, mas que mais tarde recebeu o nome de Santo Irineu. Esse túmulo ou santuário foi destruído pelos calvinistas em 1562 e, ao que parece, desapareceram até os últimos vestígios de suas relíquias. É digno de nota que, embora a festa de Santo Irineu seja celebrada desde tempos muito antigos no Oriente (a 23 de agosto), somente a partir de 1922 passou a ser observada na Igreja do Ocidente.
Não chegou até nós nada que se possa chamar uma biografia contemporânea de Santo Irineu, mas há, em compensação, abundante literatura em torno do importante papel que desempenhou como testemunha das antigas tradições e como mestre das crenças ortodoxas. As provas a favor e contra a suposição de seu martírio foram nitidamente resumidas por Fr. Delehaye em sua CMH, pp. 341-342. Em 1904 despertou-se enorme interesse geral, em razão do descobrimento da versão armênia de um escrito do qual até então se conhecia apenas o título: Prova da Pregação Apostólica. Trata-se, sobretudo, de uma comparação das profecias do Antigo Testamento, e desse escrito não se obtêm informações novas quanto ao espírito e aos pensamentos do autor. Seria inadequado, nestas páginas, uma discussão mais ampla sobre a teologia de Santo Irineu; para isso, veja-se o completo artigo de F. Vernet (150 colunas) no DTC, vol. VII (1922), cc. 2394-2533, com abundante bibliografia. Há também bons artigos em Bardenhewer e no DCB. A originalidade dos textos de Santo Irineu foi posta em dúvida por T. Loofs, em Texte und Untersuchungen, vol. XLVI, parte II (1932). Um bom estudo sobre São Irineu é o de A. Dufourcq na série Les Saints; veja-se também F.R.M. Hitchcock, em Irenaeus of Lugdunum (1914). [1]

A escola catequética de Orígenes, em Alexandria, foi um campo de treinamento para a virtude, pois o mestre, não satisfeito com ensinar as ciências, empenhava-se profundamente em incutir nos seus alunos os princípios essenciais da perfeição cristã. Dessa escola saíram vários mártires ilustres da perseguição de Severo, que se desencadeou com todo o seu furor a partir do ano 202 (no ano anterior, Orígenes havia sido nomeado catequista) até 211, data da morte do imperador.
Um dos primeiros entre os que pereceram foi São Plutarco, irmão de São Heráclio, futuro bispo de Alexandria. Esses dois irmãos haviam se convertido à fé ao mesmo tempo, ao ouvirem os ensinamentos de Orígenes. Como Plutarco era uma figura de destaque, foi preso logo no início da perseguição. O próprio Orígenes o visitou na prisão para encorajá-lo, acompanhou-o até o local da execução e quase morreu linchado por uma multidão que o acusava de ser o responsável pela morte de Plutarco. Sereno, outro discípulo do mestre, foi queimado vivo; Heraclides, um catecúmeno, e Heron, um neófito, foram decapitados. Outro confessor, também chamado Sereno, morreu decapitado após sofrer cruéis torturas. As mulheres, assim como os homens, frequentavam a escola catequética, e três delas sofreram o martírio. Herais, uma donzela que ainda era catecúmena, “foi batizada pelo fogo”, para usar a própria expressão de Orígenes. As outras duas mulheres, Marcela e Potamiéna, eram mãe e filha.
Foram feitas repetidas tentativas para induzir Potamiena — jovem, de boa aparência e muito bela — a comprar sua liberdade à custa de sua castidade; mas a donzela rejeitou todas as propostas com absoluto desprezo. O juiz a condenou a ser despojada de suas vestes, exibida completamente nua e lançada num caldeirão de piche fervente. Quando a jovem entendeu que seria despida, apelou ao juiz com estas palavras: “Pela vida do imperador a quem serves, suplico que não me obrigues a aparecer nua! Ordena antes que, vestida como estou, eu seja lançada lentamente no caldeirão, para que vejas com teus próprios olhos a paciência com que Jesus Cristo, a quem não conheces, reveste os que nele confiam”. O magistrado lhe concedeu essa graça e encarregou um dos guardas, chamado Basílides, de executar a sentença. Esse guarda tratou a donzela com grande respeito e a protegeu dos insultos, agressões e empurrões da multidão. Potamiéna agradeceu sua gentileza e prometeu que, após sua morte, rogaria a Deus por sua salvação. Então se executou a cruel sentença. Marcela, mãe de Potamiéna, foi executada ao mesmo tempo.

Não se passaram muitos dias até que São Basílides deixasse seus companheiros de guarda estupefatos ao recusar-se a prestar juramento, como lhe haviam ordenado seus superiores: disse que era cristão e que não podia jurar pelos falsos deuses. A princípio, os guardas pensaram que ele estivesse brincando, mas como insistisse em sua recusa, seus próprios companheiros o arrastaram ao prefeito, que ordenou sua prisão. Aos outros cristãos que vieram visitá-lo na cela, contou que a donzela Potamiéna lhe aparecera em sonhos para colocar sobre sua fronte uma coroa que ela havia conquistado para ele com suas orações. Basílides foi batizado na prisão e, após fazer uma emocionante confissão de fé diante do magistrado, foi decapitado. Afirma-se que muitas pessoas em Alexandria se converteram ao cristianismo porque Santa Potamiéna as visitava em sonhos.
A fonte mais autorizada desta narrativa é a História Eclesiástica de Eusébio, livro VI, cap. 5. Ver Delehaye em Analecta Bollandiana, vol. XL (1922), pp. 9, 23 e 89; e Augar, em Texte und Untersuchungen, N.F., vol. XIII, parte 4 (1905), pp. 17 ss. [2]

O sucessor do Papa Estêvão III no trono de São Pedro foi Paulo, seu irmão mais novo. Ambos haviam recebido ao mesmo tempo sua educação na escola de Latrão, juntos foram elevados à dignidade de diáconos pelo Papa São Zacarias, e Paulo sempre esteve estreitamente unido a Estêvão, a quem cuidou com ternura em sua última enfermidade. Não é de se estranhar que, ao ascender ao papado, conservasse estritamente a política de seu irmão. Um contemporâneo, cujos escritos figuram no Liber Pontificalis, presta eloquentes tributos ao caráter pessoal do Papa Paulo e ressalta sua bondade, sua clemência e sua magnanimidade. Estava sempre disposto a ajudar os necessitados e jamais retribuiu o mal com o mal. Frequentemente, aproveitava a escuridão da noite para esgueirar-se até as prisões e libertar devedores pobres encarcerados; em certas ocasiões, conseguiu devolver a liberdade a réus condenados à morte. Se alguma vez falhou na justiça, foi por excesso de misericórdia.
O pontificado de Paulo, que durou dez anos, gozou de uma paz relativa no exterior, devido às suas boas relações com o rei Pepino, e de completa tranquilidade em sua própria sede, graças a seu governo firme — não deveríamos dizer “firme”, pois é uma palavra que sugere dureza —; mas foi assim: a firmeza da administração de Paulo I oferece um contraste marcante com a bondade e doçura de caráter que lhe atribui o Liber Pontificalis. Ao mesmo tempo, os registros de seu pontificado constituem um longo relato de diplomacia política; nas palavras de Mons. Mann: “Por meio de um incessante esforço diplomático, Paulo I evitou que os lombardos por um lado e os gregos por outro, fizessem ou tentassem fazer algo contra os recém-adquiridos poderes temporais do Sumo Pontífice; com brilhante destreza, conseguiu manter os grandes e graves acontecimentos prestes a acontecer.” Manteve-se sempre em ótimos termos com o rei Pepino, a quem enviava cartas extremamente corteses, presentes (inclusive um órgão) e relíquias dos mártires.
Em Roma propriamente dita, as atividades do Papa tomaram uma forma ainda mais concreta. Como as catacumbas haviam sido reduzidas a escombros pela carcoma do tempo e pelas invasões bárbaras, o Papa dedicou-se a trasladar as relíquias de muitos santos e mártires para as igrejas da cidade. Entre os restos que recuperou, figuravam os de Santa Petronila, a suposta filha de São Pedro, que foram sepultados num mausoléu recentemente restaurado, o qual, com o tempo, passou a ser conhecido como Capela dos Reis da França. O santo Pontífice construiu ou reconstruiu uma igreja dedicada a São Pedro e São Paulo e também ergueu um oratório em honra de Nossa Senhora dentro da sua própria igreja de São Pedro.

Na mansão da família, que transformou em mosteiro dedicado aos Papas São Estêvão I e São Silvestre, instalou monges gregos que haviam escapado da perseguição iconoclasta. A igreja adjacente, reconstruída pelo Papa e colocada ao serviço dos religiosos refugiados, tomou o nome de São Silvestre in Capite, pois ali se guardava uma cabeça que os gregos haviam trazido do oriente e que era, segundo se afirmava, a de São João Batista. Onze séculos mais tarde, essa mesma igreja, novamente reconstruída, foi entregue ao culto dos católicos ingleses pelo Papa Leão XIII. O Papa Paulo I encontrava-se em São Paulo Extramuros, para onde se retirara a fim de escapar ao sufocante verão romano, quando foi acometido por uma febre que lhe foi fatal. Morreu em 28 de junho de 767.
O Liber Pontificalis, na edição de Duchesne (vol. I, pp. 463-467), é a fonte mais digna de confiança para uma avaliação do caráter pessoal do Papa. As cartas de Paulo I encontram-se em MGH., Epistolae, vol. II, edição de Gundlach. Em inglês, há a obra de Mons. Mann, Lives of the Popes (vol. I, parte II, pp. 331-360). Veja-se o Acta Sanctorum, junho, vol. VII; Duchesne, em Les Premiers Temps de l’État Pontifical (1904), pp. 79-94; M. Beaumont em Mélanges d’Archéologie et d’Histoire (1930), pp. 7-24; F. H. Seppelt, em Das Papsttum im Frühmittelalter (1934), pp. 137-146; Fliche e Martin, Histoire de l’Église, vol. VI (1937), pp. 17-31. [3]
Referência:
Butler, Alban. Vida dos Santos, vol. 3, pp. 9-12.
Butler, Alban. Vida dos Santos, vol. 2, pp. 668–669.
Ibid. pp. 669-670.
REZE O ROSÁRIO DIARIAMENTE!
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