Santa Maria Madalena de Pazzi, carmelita mística do século XVI, distinguiu-se por suas visões celestes, êxtases prolongados e profundo amor à Paixão de Cristo, oferecendo-se como vítima pela salvação das almas e a reforma da Igreja. São Cirilo de Cesareia, ainda criança, enfrentou com coragem o paganismo, recusando-se a renegar a fé cristã, e foi decapitado por amor a Cristo. Ambos se destacam por feitos de ardente caridade e heroísmo na fé.

Os Mártires de Londres, fiéis à Igreja de Cristo, sofreram torturas e morte por não negarem a fé católica durante a perseguição protestante, testemunhando com coragem sua fidelidade a Deus. São Agostinho de Cantuária foi o primeiro arcebispo da Inglaterra, enviado por São Gregório Magno para converter os anglo-saxões. Com zelo apostólico, evangelizou reis e povos, estabelecendo a Igreja na Inglaterra.

São Beda, o Venerável, destacou-se pela humildade, dedicação ao estudo e ensino das Escrituras, tornando-se referência na história da Igreja inglesa. São João I, Papa corajoso, enfrentou perseguição e prisão ao defender a fé e buscar a paz entre impérios. Ambos são exemplos de fidelidade, zelo e entrega total à Igreja, inspirando gerações com sua vida de oração, conhecimento e coragem diante das adversidades.

São Filipe Néri, o Apóstolo de Roma, tinha dons sobrenaturais como visões, profecias, curas e êxtases frequentes — muitas vezes durante a Missa. Seu coração chegou a dilatar-se fisicamente por amor a Deus. São Eleutério foi Papa entre os anos 174 e 189 d.C., em tempos de perseguições e heresias. De origem grega, governou com firmeza e sabedoria, especialmente contra o montanismo, que ameaçava a doutrina da Igreja.

São Gregório VII foi um dos Papas mais influentes da Idade Média, conhecido por seu papel decisivo na Reforma da Igreja e na Querela das Investiduras. Enfrentou o imperador Henrique IV, excomungando-o e exigindo sua penitência em Canossa. Apesar de seus esforços pela purificação da Igreja e da firmeza com que defendeu a autoridade papal, terminou seus dias no exílio, fiel à sua missão. Sua vida marcou profundamente a relação entre o poder espiritual e temporal na cristandade

São Guiberto, após uma brilhante carreira militar, sentiu-se chamado por Deus a abandonar o mundo e a praticar a vida solitária... A leitura de um livro de ascética levou São João Batista de Rossi a praticar penitências exageradas. Como consequência, sofreu uma depressão nervosa. Santa Eufrosina de Polotsk, passava a maior parte do tempo copiando livros, e o produto da venda era destinado a socorrer os enfermos e necessitados.

Desde a infância, Santa Rita de Cássia demonstrou extraordinária piedade e amor pela oração. Tivera devoção especial à Paixão de Cristo. Em 1441, ajoelhada em oração, Rita sentiu uma dor aguda na testa, recebeu uma espinha da coroa de Cristo na testa. A santa Humildade levou uma vida de mortificação heroica: alimentava-se apenas de pão e alguns vegetais de vez em quando; usava um cilício de crina e passava as horas da noite, que furtava ao sono, ajoelhada de frente para a par

Beato Benvenuto de Recanati destacou-se sobretudo por sua piedade e humildade. Teve a felicidade de segurar o Menino Jesus nos braços e anjos o ajudavam no trabalho. Beato Crispim de Viterbo, desde pequeno sua mãe lhe inculcou uma filial devoção à Santíssima Virgem. Curava os enfermo, fazia profecias e multiplicava pães.

Bernardino era muito bem-apessoado e tão simpático, que todos se sentiam felizes em sua companhia. Mas ele não suportava blasfêmias. Aos dezessete anos, ingressou numa confraria de Nossa Senhora, cujos membros se comprometiam a praticar certos exercícios de piedade e a cuidar dos enfermos. Desde então, começou também a praticar severas mortificações corporais... Segundo a lenda, São Talaleo era médico e atendia gratuitamente os enfermo