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Vida de São Pedro de Alcântara e Santa Fridesvida (19 de outubro)



Pintura de São Pedro de Alcântara meditando
Pintura de São Pedro de Alcântara meditando.

Pedro Garavita nasceu na pequena aldeia de Alcântara, na Estremadura, em 1499. Seu pai, que era advogado, exercia o cargo de governador da localidade; sua mãe pertencia a uma família distinta, e ambos se destacavam por sua piedade e virtudes. Pedro começou os estudos na escola local, mas seu pai faleceu antes que ele terminasse filosofia. Seu padrasto o enviou mais tarde à Universidade de Salamanca, onde Pedro decidiu tornar-se franciscano e tomou o hábito no convento de Manjaretes, situado nas montanhas que separam a Espanha de Portugal. Escolheu precisamente esse convento por seu ardente espírito de penitência, pois ali viviam observantes que desejavam uma vida mais rigorosa. Durante o noviciado, foram-lhe confiados sucessivamente os ofícios de sacristão, refeitoreiro e porteiro, que exerceu com grande dedicação, embora nem sempre com eficácia, pois era um tanto distraído. Por exemplo, seu superior teve de repreendê-lo porque, após seis meses como refeitoreiro, nunca havia servido frutas à comunidade; o jovem se desculpou dizendo que nunca as encontrara, quando bastava levantar os olhos para ver grandes cachos pendendo do teto do refeitório. Com o tempo, a mortificação o fez perder completamente o paladar; certa vez, encontrou vinagre salgado em seu prato e o tomou como se fosse sopa comum. Seu leito consistia em uma pele estendida no chão; costumava utilizá-lo para ajoelhar-se em oração durante boa parte da noite e dormia sentado, com a cabeça apoiada na parede. Suas vigílias eram o aspecto mais notável de suas mortificações, de modo que o povo cristão o considera Pdroeiro dos Guardas e Vigias Noturnos. O santo foi reduzindo gradualmente o tempo de suas vigílias para não prejudicar a saúde.


Alguns anos após sua profissão, foi enviado a fundar um pequeno convento em Badajoz, embora tivesse apenas vinte e dois anos e ainda não fosse sacerdote. Exerceu o cargo de superior durante três anos, ao fim dos quais foi ordenado sacerdote, em 1524. Seus superiores o destinaram imediatamente à pregação e, mais tarde, nomearam-no guardião dos conventos de Robredillo e de Plasencia. São Pedro precedia seus súditos pelo exemplo, observando à risca os conselhos evangélicos; por exemplo, possuía apenas um hábito, de modo que, quando o mandava lavar ou remendar, retirava-se nu para um canto do horto. Nessa época, pregou por toda a Estremadura, com grande fruto espiritual. Além de seu talento natural e conhecimentos, Deus o favorecera com ciência infusa e profundo senso das coisas espirituais, dons sobrenaturais concedidos apenas àqueles que se exercitam longamente na oração e nas virtudes.


São Pedro de Alcântara
São Pedro de Alcântara.

Sua simples presença já era um sermão, e dizia-se que bastava aparecer em algum lugar para começar a converter pecadores. Gostava especialmente de pregar aos pobres, baseando-se nos livros da Sabedoria e dos Profetas do Antigo Testamento. São Pedro sempre se sentiu atraído pela solidão. Como tivesse pedido a seus superiores que o enviassem a algum mosteiro remoto para dedicar-se à contemplação, foi enviado ao convento de Lapa, um lugar pouco povoado, com o encargo de superior. Ali compôs seu livro sobre a oração, tão estimado por Santa Teresa, Frei Luís de Granada, São Francisco de Sales e outros. É uma verdadeira obra-prima, traduzida para a maioria das línguas ocidentais. São Pedro escreveu-o a partir de sua própria experiência do amor divino, pois vivia em contínua união com Deus. Frequentemente era arrebatado em êxtases prolongados, acompanhados de fenômenos extraordinários. A fama de São Pedro de Alcântara chegou aos ouvidos do rei D. João III de Portugal, que o chamou a Lisboa e tentou, em vão, retê-lo ali.


Em 1538, o santo foi eleito ministro provincial dos frades da estrita observância da Província de São Gabriel, na Estremadura. No exercício de seu cargo, redigiu uma regra ainda mais severa que a existente e a apresentou, em 1540, no capítulo geral de Plasencia. Como sua proposta encontrasse forte oposição, o santo renunciou ao cargo e foi reunir-se com Frei Martinho de Santa Maria. Este, interpretando a regra de São Francisco como um chamado à vida eremítica, construía uma ermida em uma colina desolada, chamada Arábida, às margens do Tejo, na margem oposta à de Lisboa. São Pedro animou Frei Martinho e seus companheiros e sugeriu várias disposições que foram adotadas. Os eremitas andavam descalços, dormiam sobre esteiras ou diretamente no chão, jamais comiam carne nem bebiam vinho e não possuíam biblioteca. Pouco a pouco, vários frades de Espanha e Portugal aderiram à reforma, e os conventos começaram a multiplicar-se. Na ermida de Palhaes fundou-se o noviciado, e São Pedro foi nomeado guardião e mestre dos noviços.


O santo estava muito angustiado por causa das provações pelas quais a Igreja atravessava então. Para opor o dique da penitência à relaxação dos costumes e às falsas doutrinas, concebeu, em 1554, o projeto de estabelecer uma congregação de frades de observância ainda mais estrita. O provincial da Estremadura não aceitou o projeto; em compensação, o bispo de Coria acolheu a ideia com entusiasmo, e São Pedro retirou-se com um companheiro para aquela diocese a fim de fazer uma experiência da nova vida eremítica. Pouco depois foi a Roma, viajando descalço, com o objetivo de obter o apoio de Júlio III. Embora o ministro geral dos observantes visse com maus olhos o projeto do santo, este conseguiu que o Papa o colocasse sob a obediência do ministro geral dos conventuais e obteve permissão para fundar um convento tal como ele o concebia. Ao regressar à Espanha, um amigo seu construiu em Pedrosa um convento conforme seu desejo. Assim tiveram início os frades da observância de São Pedro de Alcântara. As celas eram muito pequenas; metade de cada uma era ocupada pelo leito, que consistia em três tábuas nuas. A igreja combinava com o restante. Os frades não podiam esquecer que estavam chamados à penitência, pois suas celas pareciam mais sepulcros que habitações.


São Pedro de Alcântara confessando Santa Teresa
São Pedro de Alcântara confessando Santa Teresa.

Um amigo de São Pedro, que o ajudara na “reforma”, queixou-se um dia da malícia do mundo. O santo respondeu:


“O remédio é muito simples. O primeiro passo seria que vós e eu fôssemos o que deveríamos ser; então estaríamos em paz conosco mesmos. Se todos fizessem isso, o mundo seria perfeito. O mal é que pensamos em reformar os outros antes de nos reformarmos a nós.”

Pouco a pouco, outros conventos adotaram a reforma. São Pedro escreveu em suas regras que as celas não deviam ter mais de dois metros de comprimento; que o número de frades em cada convento não devia ultrapassar oito; que deviam andar descalços, dedicar três horas diárias à oração mental e não receber estipêndios pelas Missas. Impôs-lhes também outras práticas rigorosas que se observavam na Arrábida. Em 1561, a nova custódia foi elevada à categoria de província com o nome de São José, e o Papa Pio IV retirou-a da jurisdição dos conventuais, passando-a para a dos observantes. (Os “alcantarinos” deixaram de ser um corpo separado em 1897, quando Leão XIII uniu as diversas ramificações dos observantes). Como costuma acontecer nesses casos, a província de São Gabriel, à qual São Pedro pertencera, não viu com bons olhos sua empresa, e o santo foi acusado de hipócrita, traidor, turbulento e ambicioso por seus antigos superiores. A essas acusações respondeu simplesmente: “Meus padres, rogo-vos que considereis a boa intenção que me guia nesta obra; mas, se estais plenamente convencidos de que ela não é para a glória de Deus, fazei todo o possível para destruí-la.” E, de fato, os frades de São Gabriel fizeram o que puderam para frustrar sua obra, mas a “reforma” continuou a prosperar apesar de tudo.


São Pedro de Alcântara flutuando
São Pedro de Alcântara flutuando.

Em 1560, durante uma visita à sua província, São Pedro de Alcântara passou por Ávila, movido por uma ordem recebida do Céu. Nessa época, Santa Teresa ainda se encontrava no convento da Encarnação e passava por um período de ansiedade e escrúpulos, pois muitas pessoas lhe diziam que era vítima de enganos do demônio. Uma amiga da santa obteve permissão para que ela passasse uma semana em sua casa, e ali foi visitada por São Pedro de Alcântara. Guiado por sua própria experiência em matéria de visões, São Pedro compreendeu perfeitamente o caso de Teresa, dissipou suas dúvidas, assegurou-lhe que suas visões provinham de Deus e intercedeu por ela junto ao confessor. A autobiografia de Santa Teresa fornece muitos dados sobre a vida e os milagres de São Pedro de Alcântara, pois este lhe contou inúmeros detalhes de seus quarenta e sete anos de vida religiosa. Santa Teresa escreveu:


Disse-me, se bem me lembro, que nos últimos quarenta anos não dormira mais de uma hora e meia por dia. No início, sua maior mortificação consistia em vencer o sono, razão pela qual estava sempre ajoelhado ou em pé... Durante todo esse tempo, jamais cobriu a cabeça com o capuz, por mais ardente que fosse o sol ou cerrada a chuva. Andava sempre descalço, e sua única veste era um hábito de tecido muito grosseiro, tão curto e estreito quanto possível, e um manto da mesma fazenda; sob o hábito não usava camisa. Disse-me que, quando o frio era muito intenso, costumava tirar o manto e abrir a porta e a janela de sua cela, para sentir um pouco de calor ao fechá-las novamente e vestir o manto. Estava acostumado a comer uma vez a cada três dias e se admirou de meu espanto, pois dizia que era apenas questão de costume. Um de seus companheiros contou-me que às vezes ficava uma semana inteira sem comer; provavelmente isso ocorria quando estava em oração, pois costumava ter grandes arroubos e transportes de amor divino, de um dos quais eu mesma fui testemunha. Desde a juventude, praticara a pobreza com o mesmo rigor que a mortificação... Quando o conheci, já era muito velho, e seu corpo tão frágil e magro que parecia feito mais de raízes e casca de árvore do que de carne. Era um homem muito amável, mas só falava quando lhe perguntavam algo; respondia com poucas palavras, mas valia a pena ouvi-las, pois possuía um juízo excelente.

Aparição de São João Capistrano a São Pedro de Alcântara de Luca Giordano.
Aparição de São João Capistrano a São Pedro de Alcântara de Luca Giordano.

Quando Teresa voltou de Toledo a Ávila, em 1562, encontrou novamente ali São Pedro de Alcântara, que consagrou a melhor parte de seus últimos meses de vida e as forças que lhe restavam para ajudar a santa na fundação da primeira casa de carmelitas reformadas. O êxito de Teresa se deveu, em grande parte, aos conselhos e ao apoio de São Pedro, que empregou toda a sua influência junto ao bispo de Ávila e outras pessoas importantes. O santo assistiu, em 24 de agosto, à primeira Missa celebrada no novo convento de São José. Na época turbulenta das fundações, Santa Teresa foi fortalecida e consolada mais de uma vez pelas aparições de São Pedro de Alcântara, que já havia falecido então. Segundo o testemunho de Teresa, citado no decreto de canonização, São Pedro foi quem mais a ajudou na empresa da reforma do Carmelo. A carta que o santo escreveu a Teresa sobre a pobreza absoluta da nova fundação mostra que as duas almas se compreendiam perfeitamente:


“Confesso que me surpreendo de que tenhais pedido o parecer dos homens de ciência sobre uma questão em que carecem de competência. Os litígios e os casos de consciência são o campo dos canonistas e teólogos; os problemas da vida de perfeição devem ser resolvidos por aqueles que a praticam. Ninguém pode falar do que não conhece, e não cabe aos homens de ciência determinar se vós ou eu devemos praticar os conselhos evangélicos... Aquele que dá o conselho, dá também os meios... Os abusos observados nos mosteiros que não têm rendas procedem, não da pobreza, mas da falta de desejo de pobreza.

Dois meses depois da inauguração do convento de São José, São Pedro de Alcântara caiu enfermo e foi levado ao convento de Arenas, para que morresse entre seus irmãos. Em seus últimos momentos, repetiu as palavras do salmista: “Minha alma se alegra porque me disseram: Iremos à casa do Senhor.” Em seguida, ajoelhou-se e morreu nessa atitude. Santa Teresa escreveu:


“Depois que morreu, o Senhor quis que eu me aproveitasse mais dele do que quando vivia, pois me ajudou e aconselhou em muitos assuntos, e o tenho visto frequentemente na glória... Nosso Senhor me disse uma vez que atenderia a todas as petições feitas em honra de São Pedro de Alcântara. Eu lhe tenho encomendado que me obtenha muitas coisas de Nosso Senhor, e todas as minhas petições foram ouvidas.

São Pedro de Alcântara foi canonizado em 1669. Se compararmos a vida de São Pedro de Alcântara com a de outros místicos, como Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz, pode-se dizer que ele não suscitou nem de longe o mesmo interesse. A primeira biografia do santo foi impressa em 1615, isto é, cinquenta e três anos após sua morte. O autor é Frei Juan de Santa María. Nos Acta Sanctorum, outubro, vol. VIII, há uma tradução latina, juntamente com outra biografia mais extensa publicada em 1669 por Frei Lorenzo de San Pablo. Em 1667, Frei Francisco Marchese publicou, em italiano, uma biografia baseada nas deposições das testemunhas do processo de canonização; foi traduzida para muitas línguas, entre elas o inglês (Oratorian Series, 1856). Veja-se também Léon, Auréole Séraphique (trad. ingl.), vol. IV; e J. S. Piat, Profils franciscains (1942).1




Imagem de Santa Fridesvida na Igreja de São Miguel em Oxford.
Imagem de Santa Fridesvida na Igreja de São Miguel em Oxford.

Santa Fridesvida é a Padroeira de Oxford. Guilherme de Malmesbury nos deixou a versão mais simples da lenda da santa em um escrito anterior ao ano de 1125. Fridesvida, depois de se ver livre das investidas de um pequeno rei, fundou em Oxford um mosteiro e ali passou o restante de sua vida. Segundo a forma mais elaborada da lenda, Fridesvida era filha do cortesão Didan e de sua esposa Safrida. A educação da menina foi confiada a uma dama chamada Algiva. Quando Fridesvida leu que “tudo o que não é Deus é nada”, sentiu-se chamada à vida religiosa. Mas o príncipe Algar, cativado por sua beleza, tentou raptá-la. Então a jovem fugiu com duas companheiras pelo rio Isis e ali ela permaneceu por três anos em um abrigo de porcos (ou que servia de abrigo a um javali), alimentando-se de bolotas e bebendo a água de uma fonte que apareceu atendendo suas orações. Como a perseguição de Algar continuasse, Fridesvida invocou a ajuda de Santa Catarina e Santa Cecília, com o resultado de que o pretendente ficou cego até prometer deixá-la em paz.


Voltando aos acontecimentos relacionados à Santa, o príncipe recuperou-se pela intercessão da própria Fridesvida, depois de ter manifestado arrependimento. Outros milagres desta Santa são narrados, como, por exemplo, ter curado um leproso com um beijo casto em seu retorno a Oxford. De volta ao seu convento, a Santa reuniu em torno de si numerosos monges e monjas anglo-saxões, o que deu origem a um mosteiro duplo de alguma importância tanto para a vida religiosa como administrativa, tanto que alguns acreditam que ali foi lançada a origem da Universidade de Oxford, da qual a Santa é protetora, bem como da cidade.2


Segundo a lenda, essa era a razão pela qual os reis da Inglaterra, até Henrique II, jamais iam a Oxford. Para poder consagrar-se mais plenamente a Deus na solidão, Santa Fridesvida construiu com as próprias mãos uma cela no bosque de Thornbury (atual Binsey), onde se aproximou do Reino dos Céus mediante o fervor e a penitência. Conta-se que a santa fez brotar a fonte de Binsey com suas orações e que os peregrinos costumavam acorrer ali na Idade Média. A morte de Fridesvida costuma ser situada no ano de 735. Deus honrou seu sepulcro com numerosos milagres, de modo que ele se tornou um dos principais santuários da Inglaterra.


Vitral de Santa Fridesvida
Vitral de Santa Fridesvida.

Ao que parece, a lenda de Santa Fridesvida, tal como chegou até nós, carece de fundamento histórico e não merece crédito algum. No entanto, é provável que a santa tenha fundado um mosteiro em Oxford no século VIII. O mosteiro foi restabelecido no século XII pelos cônegos regulares de Santo Agostinho. Em 1180, as relíquias de Santa Fridesvida foram solenemente trasladadas para a igreja construída em sua honra. O chanceler e os membros da Universidade costumavam ir ao santuário duas vezes por ano, no meio da Quaresma e no dia da Ascensão. Em 1525, o cardeal Wolsey, com autorização do Papa Clemente VII, dissolveu o convento de Santa Fridesvida e fundou ali o Cardinal College; a igreja conventual foi transformada em capela do colégio. Em 1546, Henrique VIII mudou o nome do colégio para Aedes Christi (Christ Church), e a capela se tornou catedral da nova diocese de Oxford. Durante o reinado de Maria, a Santa Sé reconheceu a diocese e a catedral. Por essa época, as relíquias de Santa Fridesvida foram recolhidas, embora provavelmente não dispersas, pois, em 1561, certo cônego de Christ Church, provavelmente insano, profanou-as com incrível fanatismo. Durante o reinado de Eduardo VI, fora sepultada na igreja a monja apóstata Catarina Cathie, que havia se casado com o frade Pedro Mártir Vermigli. Os restos de Catarina foram removidos na época da rainha Maria; mas o cônego Calfhill reuniu-os com os de Santa Fridesvida e os sepultou juntos na igreja. No ano seguinte, veio à luz um escrito em latim (e outro em alemão) relatando os acontecimentos, com certos comentários pseudopiedosos sobre o texto: “Hic jacet religio cum superstitione” (Aqui jaz a religião junto com a superstição). Não é certo que essa inscrição tenha sido realmente gravada no túmulo, embora vários autores, entre eles Alban Butler, o afirmem. Este comenta: “O sentido evidente da inscrição nos leva a pensar que aqueles homens queriam matar e sepultar toda a religião.”


O nome de Santa Fridesvida figura no Martirológio Romano. Sua Festa é celebrada na arquidiocese de Birmingham. Diz-se que em Borny, na Artois, também se venera a santa sob o nome de Frevisa.


Existem várias versões diferentes da lenda de Santa Fridesvida (veja-se BHL, nn. 3162–3169). Nos Acta Sanctorum, outubro, vol. VIII, encontra-se o texto completo ou resumido das principais versões. Veja-se também o comentário de J. Parker, The Early History of Oxford (1855), pp. 95–101; Hardy, Descriptive Catalogue (Rolls Series), vol. I, pp. 459–462; DNB, vol. XX, pp. 275–276; um artigo de E. F. Jacob em The Times, 18 de outubro de 1935, pp. 15–16; e outro de F. M. Stenton em Oxoniensia, vol. I, 1936, pp. 103–112. Existe uma biografia popular de P. F. Goldie, The Story of St. Frideswide (1881); veja-se também E. W. Watson, The Cathedral Church of Christ in Oxford (1935). 3



Referência:


1. Butler, Alban. Vida dos Santos, vol. 4, pp. 146-150.

3. Butler, Alban. Vida dos Santos, vol. 4, pp. 152-153.



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