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Vida de São Lourenço Justiniano e São Bertino, Abade (5 de setembro)

Atualizado: há 2 dias


“Portrait of Lorenzo Giustiniani” (Retrato de Lourenço Giustiniani), pintado por Gentile Bellini em 1465.
“Portrait of Lorenzo Giustiniani” (Retrato de Lourenço Giustiniani), pintado por Gentile Bellini em 1465.

Lourenço nasceu em Veneza em 1381. Seu pai, Bernardo Giustiniani, era de ilustre linhagem entre a nobreza da comunidade de repúblicas e sua mãe não era menos nobre. Bernardo morreu cedo e deixou sua esposa viúva, ainda muito jovem e com muitos filhos pequenos. A valente mulher não se acovardou e, desde então, dedicou-se inteiramente ao cuidado e educação de seus filhos, às obras de caridade e ao exercício da virtude. Em seu filho Lourenço descobriu, desde o berço, uma extraordinária docilidade e generosidade de alma. Dedicou-lhe cuidados especiais mas, temendo que surgisse algum vestígio de orgulho ou ambição, às vezes o admoestava com dureza por desejar coisas que estavam fora de seu alcance. Porém, nessas ocasiões, o menino respondia simplesmente que seu único desejo era ser santo. Aos dezenove anos foi chamado por Deus para consagrar-se de maneira especial ao seu serviço. Certo dia, pareceu-lhe contemplar numa visão a Eterna Sabedoria na forma de uma donzela resplandecente que lhe dizia estas palavras: “Por que buscas descanso para tua mente nas coisas exteriores, ora nisto, ora naquilo? O que tu queres não o poderás encontrar senão em mim: está em minhas mãos. Busca-o em mim, que sou a ciência de Deus. Ao tomares-me por companhia e única meta, possuirás os seus inagotáveis tesouros”. Naquele instante, sentiu sua alma transpassada por dardos da graça divina e foi animado por um novo ardor para entregar-se inteiramente à busca da ciência e do amor de Deus. Para obter conselho, dirigiu-se a seu tio, um santo sacerdote chamado Marino Quierini, cônego do capítulo de São Jorge, estabelecido numa ilhota chamada Alga, a menos de um quilômetro de Veneza. Dom Quierini lhe aconselhou, antes de tudo, que se pusesse à prova em sua casa diante desta alternativa: de um lado, as honras, riquezas e prazeres do mundo e, do outro, a dureza da miséria, dos jejuns e da renúncia. “Então te farás esta pergunta: tenho eu a coragem de desprezar estes deleites para aceitar uma vida de penitência e mortificação?” Depois de permanecer algum tempo em meditação, Lourenço ergueu os olhos para o crucifixo e disse: “Tu, ó Senhor, és a minha esperança. Em Ti encontrarei a árvore da fortaleza e o consolo”. A força de sua resolução para seguir o árduo caminho da cruz ficou demonstrada na rigorosa severidade com que tratava o corpo e na constante dedicação de sua mente aos assuntos da religião. Sua mãe, temerosa de que suas mortificações afetassem sua saúde, tentou distraí-lo e aconselhou-o a casar-se. Ele não lhe deu resposta alguma, mas imediatamente retirou-se ao capítulo de São Jorge, em Alga, onde foi admitido na comunidade.


Ali, seus superiores julgaram necessário mitigar os rigores de suas penitências. Percorria as ruas com um saco ao ombro pedindo esmolas e, quando lhe advertiram que aparecer assim em público o expunha ao ridículo, respondeu: “Enfrentemos as zombarias com coragem. Nada teremos feito se renunciarmos ao mundo apenas com palavras. Triunfemos sobre ele com nossos sacos e nossas cruzes”. Com frequência, Lourenço chegava a pedir esmola à casa onde nascera, mas ficava à distância, diante da porta, e repetia: “Uma esmola, por amor de Deus!” Sempre vinha sua mãe com suprimentos suficientes para encher o saco, mas ele não tomava mais que dois pães e, saudando e agradecendo a todos, partia como se não os conhecesse. Quando os armazéns em que se guardavam as provisões da comunidade foram consumidos por um incêndio, e um dos irmãos se lamentava da perda, Lourenço lhe disse alegremente: “Acaso não fizemos voto de pobreza? Agora Deus nos concede a graça de senti-la”. No início, quando acabara de ingressar na ordem, sentia frequentemente uma violenta inclinação a justificar-se ou desculpar-se quando era repreendido injustamente; para reprimir tal desejo, costumava morder os lábios até que, com o tempo, dominou-se por completo. Tinha tal desprezo pelos atrativos do mundo que, desde o dia em que entrou no mosteiro, nunca mais pôs os pés na casa de seu pai, exceto para assistir sua mãe e irmãos em seus últimos momentos. Certo nobre cavaleiro, que fora seu amigo íntimo, voltou de uma longa viagem ao Oriente e, ao saber do gênero de vida que Lourenço havia abraçado, pensou em dissuadi-lo. Foi até São Jorge, mas nem sequer conseguiu abrir a boca, pois o aspecto de seu antigo amigo, a modéstia e a gravidade de seu porte o impressionaram profundamente e, por muito tempo, não soube o que dizer. Quando enfim se decidiu a falar, lançou uma fraca tentativa de combater a resolução do jovem religioso. Lourenço deixou-o terminar e depois falou de modo tão convincente que, ao fim, o nobre cavaleiro ficou desarmado e decidiu ele mesmo abraçar a regra contra a qual tinha ido lutar. Em 1406, Lourenço recebeu a ordenação sacerdotal. O fruto de seu espírito de oração e penitência foi o profundo conhecimento das coisas espirituais e dos caminhos interiores da virtude, bem como grande destreza e prudência na direção das almas. As abundantes lágrimas que derramava durante o Sacrifício da Missa comoviam a todos os presentes e despertavam piedade. Com frequência, era arrebatado em êxtase durante a oração, especialmente quando celebrava a Missa na noite de Natal. Pouco depois de sua ordenação, foi nomeado preposto de São Jorge e, para instruir seus discípulos, buscava apenas inculcar-lhes a mais sincera humildade. Seus ensinamentos não se limitavam à sua escola. Nunca deixou de pregar aos magistrados e senadores, em tempos de guerra ou calamidade pública, que para obter o remédio dos males deviam antes de tudo persuadir-se de que individualmente nada eram, pois sem esta disposição de espírito nunca poderiam merecer a ajuda divina.


    “São Lourenço Giustiniani adorando o Menino Jesus”, por Luca Giordano (século XVII).
São Lourenço Giustiniani adorando o Menino Jesus, por Luca Giordano (século XVII).

Em 1433, o Papa Eugênio IV nomeou São Lourenço para a sé arquiepiscopal de Castello, diocese que abrangia parte de Veneza. Ele fez todo o possível para evitar esta dignidade e sua correspondente responsabilidade. Quando tomou posse de sua catedral, fê-lo de forma tão discreta que nem seus amigos mais íntimos souberam até que a cerimônia terminou. Tanto como religioso quanto como prelado, foi admirável sua sincera piedade para com Deus e a grandeza de sua caridade para com os pobres. Não diminuiu nenhuma das austeridades que havia praticado no claustro e de suas orações obtinha luz, coragem e energia que o moviam em todas as suas obras; pacificou as desavenças no Estado e, em tempos muito difíceis, governou sua diocese com tanto cuidado que toda ela chegou a parecer um convento bem disciplinado. Para a administração de sua casa, não recorria a nada além da piedade e humildade; quando alguns amigos lhe recordavam que, por seu nascimento, pela dignidade de sua igreja e da República, precisava de certa pompa e ornamento, respondia que a virtude devia ser o único ornamento do bispo e que todos os pobres da diocese constituíam sua família. Todos os fiéis amavam e respeitavam um pastor tão santo. Quando alguém se opunha a suas reformas religiosas, ele o vencia por meio da bondade e da paciência. Certo homem, indignado contra um decreto do bispo sobre os espetáculos teatrais, chamou-o de “velho monge escrupuloso” e tentou, em vão, voltar o público contra ele. Em outra ocasião, gritaram contra ele na rua chamando-o hipócrita. O bispo ouviu os insultos serenamente, sem alterar o passo. Tampouco o abalavam os elogios, e de fato, todos os seus atos demonstravam perfeito equilíbrio, paz constante e serenidade absoluta. Sob seu governo, a diocese mudou radicalmente de aspecto. Diariamente, verdadeiras multidões reuniam-se diante da casa do bispo para pedir conselho, consolo e caridade; sua porta e sua bolsa estavam sempre abertas aos pobres. Dava de melhor vontade esmolas em pão, roupas e alimentos do que em dinheiro, pois pensava que poderiam gastá-lo mal; quando dava dinheiro, eram quantias muito pequenas. Encarregava mulheres casadas de buscar os pobres envergonhados ou pessoas empobrecidas e socorrê-las, e para suas esmolas não havia privilégios. Certo dia, quando chegou um pobre recomendado por seu irmão Leonardo, o bispo disse-lhe: “Volta àquele que te enviou e dize de minha parte que ele tem o suficiente para te ajudar”. Tinha absoluto desprezo pelas questões financeiras; deixou um criado encarregado da administração de seus bens temporais e, muitas vezes, dizia que era indigno de um pastor de almas desperdiçar tempo contando moedas.


Os Papas de seu tempo tinham veneração por Lourenço. Eugênio IV se reuniu com ele em Bolonha e o saudou com estas palavras: “Bem-vindo, ornamento dos bispos!” Seu sucessor, Nicolau V, também o estimava e, em 1451, reconheceu publicamente seu valor. Naquele mesmo ano, faleceu Domênico Michelli, patriarca de Grado,[a] o Papa suprimiu a sé de Castello e transferiu a de Grado para Veneza. Nomeou São Lourenço como o novo patriarca.


Lourenço Giustiniani (1465). Gallerie dell’Accademia, Veneza, por Gentile Bellini.
Lourenço Giustiniani (1465). Gallerie dell’Accademia, Veneza, por Gentile Bellini.

O senado da república, sempre zeloso de suas prerrogativas e liberdades, apresentou dificuldades por temor de que sua autoridade fosse invadida. Enquanto o caso era discutido no senado, São Lourenço pediu uma audiência à assembleia e, uma vez diante dela, declarou seu sincero desejo de renunciar a um cargo para o qual não estava dotado e que havia desempenhado durante dezoito anos contra sua vontade, antes que permitir um aumento de sua carga por qualquer dignidade adicional. Seu porte e sua eloquência impressionaram de tal modo o senado, que o “dogo” lhe pediu que não pensasse que se levantaria um obstáculo aos decretos do Papa, e todo o senado apoiou o bispo.


Desde então, aceitou seu novo cargo e toda sua dignidade e, durante os poucos anos que ainda viveu, administrou sua posição de tal modo que aumentou sua fama de caridoso e bondoso que havia adquirido como bispo de Castello. Um ermitão de Corfu, com grande renome de adivinho, assegurou a um nobre veneziano que a cidade de Veneza havia sido salva das calamidades que a ameaçavam graças às preces do patriarca. Um sobrinho deste, Bernardo Giustiniani, que escreveu a biografia do santo, narra diversos milagres e profecias dos quais ele mesmo foi testemunha.


São Lourenço deixou alguns escritos ascéticos muito valiosos; tinha setenta e quatro anos quando escreveu seu último trabalho, intitulado “Os Graus de Perfeição”. Apenas havia colocado o ponto final, quando foi atacado por uma forte febre. Seus servidores se apressaram em preparar-lhe um leito cômodo e, ao ver aquilo, o humilde patriarca se sentiu incomodado. “Preparais esse leito de plumas para mim?”, inquiriu e, ao receber resposta afirmativa, exclamou: “Não! Isso não deve ser assim... Meu Senhor foi recostado sobre um madeiro duro e áspero. Não recordais que São Martinho, em seus últimos momentos, afirmou que um cristão deve morrer envolto em tecidos rudes e sobre um leito de cinzas?” Lourenço não quis ocupar a cama macia e só aceitou deitar-se sobre a palha. Durante os dois dias que ainda viveu após receber os santos óleos, a maior parte dos cidadãos foi por turno a seu quarto, segundo a qualidade de sua linhagem, para receber sua bênção. Insistiu para que fossem admitidos também os pobres e mendigos; a cada grupo que entrava fazia recomendações especiais. Ao ver que o nobre Marcelo, seu jovem discípulo favorito, chorava amargamente, disse-lhe estas palavras proféticas: “Eu me vou antes, mas tu me seguirás logo. Na próxima Páscoa nos veremos novamente”. O jovem Marcelo adoeceu no início da Quaresma e foi sepultado na semana da Páscoa. São Lourenço morreu em 8 de janeiro de 1455, mas sua festa se celebra neste dia, em que recebeu sua consagração episcopal. Foi canonizado em 1690.


Bernardo Giustiniani, sobrinho do santo, escreveu uma biografia em latim que foi reproduzida nos Acta Sanctorum, janeiro, vol. 1, no dia oito. Existe mais material informativo na obra de D. Rosa, De B. Laurentii Justiniani vita, sanctitate et miraculis, testimoniorum centuria (1914). Há também várias biografias em italiano, como a de Maffei (1819), a de Regazzi (1856), a de Cucito (1895) e a de La Fontaine (1928). Veja-se também: DTC, vol. IX, cc. 10-11 e Eubel, em Hierarchia catholica medii aevi, vol. II, pp. 130 e 290. [1]




São Bertino, abade
São Bertino, Abade.

Este grande abade foi um dos três jovens (os outros dois foram São Momolino e São Bertrando), naturais da região de Coutances, enviados desde a abadia de Luxeuil para ajudar São Omer (Audomarus), quando foi consagrado bispo de Thérouanne, centro da comarca semi-pagã dos morinos, no que agora se conhece como Pas-de-Calais. Já desde antes, os morinos haviam recebido a semente da fé cristã, embora de maneira superficial e imperfeita, mas além disso, o campo tinha ficado abandonado durante quase um século, e já não restava praticamente nada dos primeiros ensinamentos. Enormes foram, portanto, as fadigas, cruéis as perseguições e terríveis os sofrimentos que aqueles santos homens padeceram para arrancar pela raiz o vício e a idolatria e plantar a civilização em meio daquele povo que, de fato, era bárbaro; mas os missionários, zelosos e incansáveis em palavra e obra, colheram, a seu devido tempo, uma abundante colheita.


Os três monges edificaram seu primeiro mosteiro, uma simples casinha, sobre uma colina baixa às margens do rio Aa, onde agora se encontra a povoação de São Momolino. Aquela casa, com alguns acréscimos, ficou conhecida posteriormente como o “Velho Mosteiro”. Como o lugar era muito estreito, uma faixa de terreno entre o rio e os pântanos, logo se tornou insuficiente para dar abrigo ao grande número de aspirantes. Então, um convertido chamado Ardwaldo deu a São Omer algumas terras, a uns sete quilômetros de distância, pertencentes ao território de Sithiu, que o santo, por sua vez, entregou aos missionários com instruções para que evangelizassem a comarca vizinha, a colonizassem e fundassem ali um novo mosteiro como centro de suas atividades. São Momolino permaneceu como abade no “Velho Mosteiro” e, posteriormente, transferiu-se para o novo, em Sithiu. Mas à morte de São Gil, bispo de Noyon, Momolino foi eleito para ocupar a sé (por volta do ano 661), e São Bertino, a quem originalmente se havia escolhido para governar o primeiro estabelecimento, embora ele tivesse recusado o cargo por ser o mais jovem dos três, foi nomeado abade de Sithiu.


O Abade São Bertino de Sithiu dirige a construção do Mosteiro de Sithiu em Saint-Omer. Pintura de Lancelot Blondeel.
O Abade São Bertino de Sithiu dirige a construção do Mosteiro de Sithiu em Saint-Omer. Pintura de Lancelot Blondeel.

Sob seu governo, a reputação daquele mosteiro (dedicado, primeiro, a São Pedro, e chamado depois São Bertino) cresceu de tal maneira que chegou a igualar a fama do de Luxeuil. No princípio, as atividades do claustro avançaram em paralelo com as obras de evangelização e civilização dos morinos e de sua região, de tal forma que a abadia se tornou uma agência civilizadora de primeira ordem, característica da atividade monástica no ocidente da Europa. É provável que durante a vida de Bertino aqueles monges tenham seguido as regras de São Columbano, apesar de o abade ser contado entre os santos beneditinos. A própria comarca oferecia um aspecto triste e desolador; ainda hoje em dia a costa árida, baixa, cheia de dunas pantanosas, oferece um panorama desolador e, há mil e duzentos anos, devia ser aterradora. Os monges tinham que remar em um barco para se trasladar do mosteiro de Vieux Moutier ao de Sithiu, e não é de admirar que o emblema das imagens de São Bertino seja um pequeno barco a remos. Aquela população anfíbia, meio selvagem e de dura cerviz, recebeu de São Bertino e de seus companheiros as noções do Evangelho, as luzes dos conhecimentos e o espírito de empresa e de energia que seca as terras pantanosas e levanta diques sólidos, cidades enormes e povoados cristãos. Embora seja certo que teve amargos contratempos e desilusões, ao fim de tudo, São Bertino experimentou a dita e o consolo de ver florescer em seu mosteiro muitos ilustres exemplos de penitência e santidade.


No ano de 663, São Bertino e São Omer construíram uma igreja dedicada à Virgem Maria, sobre uma colina próxima a Sithiu, que mais tarde se tornou a catedral da diocese de São Omer. Depois, Bertino conseguiu algumas terras na região de Wormhout, perto de Dunquerque, e fundou ali outra casa que entregou aos cuidados de São Winnoc, que, com outros três bretões, havia se unido à comunidade de Sithiu. Ignora-se a data exata em que morreu São Bertino, mas sabe-se que viveu até idade muito avançada. Seus restos foram sepultados na capela de São Martinho, em Sithiu.


Parte do retábulo de São Bertino, Berlim.
Parte do retábulo de São Bertino, Berlim.

No quinto volume de MGH., Scriptores Merovingici, W. Levinson discute de modo muito completo a importância e a data das diversas biografias de São Bertino. A mais antiga (início do século IX) é indubitavelmente parte da obra que compreende três biografias: a de São Bertino, a de São Omer e a de São Winnoc. As diversas fontes de informação sobre o santo abade, sua vida e seu culto encontram-se reunidas em BHL., nn. 763 e de 1290-1298. Os textos mais importantes estão impressos nos Acta Sanctorum, setembro, vol. II, com sua correspondente introdução. Veja-se van den Essen em Analecta pour servir à l’hist. ecclés. de Belgique, vol. XXXII (1905), pp. 6-23. As representações de São Bertino na arte foram tratadas por Künstle em Ikonographie, vol. II, pp. 134-135. [2]


Referência:


  1. Butler, Alban. Vida dos Santos, vol. 3, pp. 489–492.

  2. Ibid. pp. 492-494.

Notas:

[a] Não há mais que um patriarca no Ocidente: o Papa, patriarca da Igreja ocidental. O título de patriarca, que levava o antigo metropolita de Grado e o de Aquileia, deveu-se a um cisma ocorrido no século VI no patriarcado metropolitano de Ístria. Em 1751, o título patriarcal de Grado foi incluído no de Veneza, mas a São Lourenço se considera como o primeiro patriarca de Veneza. Este e outros patriarcas menores do Ocidente são atualmente simples arcebispos com alguns honores adicionais.


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“O ROSÁRIO
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Padre Pio
 

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Enquanto a modéstia não for colocada em prática a sociedade vai continuar a degradar, a sociedade fala o que é pelas roupas que veste.

- Papa Pio XII
 

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A castidade faz o homem semelhante aos anjos.”
- São Gregório de Nissa
 

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O sofrimento de Jesus na Cruz nos ensina a suportar com paciência nossas cruzes,
e a meditação sobre Ele é o alimento da alma.”


Santo Afonso MARIA de Ligório

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