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Vida de São Martinho de Tours e São Menas, Mártir (11 de novembro)



São Martinho dividindo seu manto, por Anthony van Dyck (c. 1618).
São Martinho dividindo seu manto, por Anthony van Dyck (c. 1618).

O grande São Martinho, glória das Gálias e luz da Igreja do Ocidente no século IV, nasceu em Sabária, na Panônia. Seus pais, que eram pagãos, estabeleceram-se mais tarde em Pavia. Seu pai era oficial do exército, tendo começado como simples soldado. É curioso notar que São Martinho passou à história como “santo militar”. Por ser filho de um veterano, aos quinze anos teve de alistar-se no exército contra sua vontade. Embora ainda não fosse batizado, viveu por vários anos mais como monge do que como soldado. Quando estava aquartelado em Amiens, ocorreu o episódio que o tornou famoso na história e na arte. Num rigoroso inverno, encontrou à porta da cidade um pobre quase nu, tremendo de frio e pedindo esmola aos transeuntes. Vendo que todos o ignoravam, Martinho percebeu que Deus lhe oferecia ocasião de socorrê-lo; mas, como só possuía suas armas e o uniforme, sacou a espada, partiu o manto em dois e deu metade ao mendigo, guardando a outra. Alguns riram dele, vendo-o vestido de modo tão estranho, mas outros se envergonharam de não ter ajudado o pobre. Naquela noite, Martinho viu em sonho Jesus Cristo revestido com o pedaço de manto que havia dado ao mendigo e ouviu-O dizer: “Martinho, embora ainda sejas catecúmeno, cobriste-Me com teu manto.” Sulpício Severo, discípulo e biógrafo do santo, afirma que Martinho se fizera catecúmeno aos dez anos, por iniciativa própria, e que, ao ter essa visão, “voou para receber o batismo”.


Entretanto, não abandonou imediatamente o exército. Após a invasão dos bárbaros, quando se apresentou com seus companheiros diante do general Juliano César para receber sua parte do saque, recusou-a e disse: “Até agora te servi como soldado; doravante, deixa-me servir a Jesus Cristo. Reparte o despojo entre os que vão combater; eu sou soldado de Cristo e não me é lícito lutar.” O general, furioso, acusou-o de covardia. Martinho respondeu que estava disposto a ir no dia seguinte à batalha, na primeira fila e desarmado, em nome de Jesus Cristo. Juliano mandou encarcerá-lo, mas logo se fez um armistício com o inimigo, e Martinho foi dispensado do serviço militar. Dirigiu-se então a Poitiers, onde Santo Hilário era bispo, e o santo doutor o acolheu com alegria entre seus discípulos.[a]


São Martinho curando o homem possesso, por Jacob Jordaens (1630)
São Martinho curando o homem possesso, por Jacob Jordaens (1630).

Certa noite, enquanto dormia, Martinho recebeu ordem de partir para sua pátria. Cruzou os Alpes — onde escapou milagrosamente de salteadores —, chegou à Panônia e ali converteu sua mãe e alguns parentes e amigos, embora seu pai permanecesse incrédulo. Na Ilíria, combateu os arianos com tanto zelo que foi publicamente açoitado e expulso da região. Na Itália, soube que os arianos também triunfavam nas Gálias e haviam exilado Santo Hilário; permaneceu, pois, em Milão. Mas o bispo ariano Auxêncio o expulsou da cidade. O santo então retirou-se, com um sacerdote, para a ilha de Gallinária, no golfo de Gênova, onde ficou até que Santo Hilário pôde regressar a Poitiers, no ano 360. Sentindo-se chamado à vida solitária, Martinho recebeu de Hilário algumas terras em Ligugé. Logo outros eremitas se reuniram a ele, formando — segundo a tradição — a primeira comunidade monástica das Gálias, que se tornou um grande mosteiro existente até 1607 e restaurado pelos beneditinos de Solesmes em 1852. São Martinho ali viveu dez anos, dirigindo seus discípulos e pregando na região, realizando muitos milagres. Por volta de 371, os habitantes de Tours decidiram elegê-lo bispo; como ele se recusasse, chamaram-no sob o pretexto de visitar um enfermo e, aproveitando-se da ocasião, levaram-no à força à igreja. Alguns bispos convidados para a eleição alegaram que a aparência humilde e simples de Martinho o tornava indigno do cargo, mas o povo e o clero não lhes deram ouvidos.


São Martinho continuou a viver como antes. No início, fixou residência em uma cela próxima à igreja, mas, como as visitas o interrompessem constantemente, acabou por retirar-se para o que mais tarde seria a famosa abadia de Marmoutier. O lugar, então deserto, era limitado de um lado por um íngreme penhasco e do outro por um afluente do Loire. Pouco tempo depois, já se haviam reunido com São Martinho oitenta monges e não poucas pessoas de alta dignidade. A piedade, os milagres e a zelosa pregação do santo fizeram declinar o paganismo em Tours e em toda a região. São Martinho destruiu muitos templos, árvores sagradas e outros objetos venerados pelos pagãos.


São Martinho de Tours ressuscita um homem dos mortos (1687), por Godfried Maes
São Martinho de Tours ressuscita um homem dos mortos (1687), por Godfried Maes.

Certa vez, após demolir um templo, mandou derrubar também um pinheiro que se erguia ao lado dele. O sumo sacerdote e outros pagãos aceitaram derrubá-lo por si mesmos, com a condição de que o santo, que tanta confiança tinha no Deus que pregava, se colocasse junto à árvore, no ponto que eles determinassem. Martinho aceitou, e os pagãos o amarraram ao tronco. Quando a árvore estava prestes a cair sobre ele, o santo fez o sinal da cruz e o tronco desviou-se.


Noutra ocasião, enquanto destruía um templo em Autun, um homem o atacou com uma espada. O santo ofereceu o peito, mas o agressor perdeu o equilíbrio, caiu de costas e, tomado de terror, pediu perdão ao bispo. Sulpício Severo narra esses e outros feitos milagrosos, alguns tão extraordinários que o próprio autor reconhece que, já em sua época, não faltavam “homens maus, degenerados e perversos” que se negavam a crer neles. O mesmo biógrafo relata também algumas revelações, visões e profecias com que Deus favoreceu São Martinho. Todos os anos, o santo costumava visitar as paróquias mais distantes de sua diocese, viajando a pé, montado num jumento ou em barca. Segundo seu biógrafo, estendeu seu apostolado da Turena até Chartres, Paris, Autun, Sens e Vienne, onde curou São Paulino de Nola de uma doença nos olhos.


Certa vez, um oficial imperial tirano, chamado Aviciano, chegou a Tours com um grupo de prisioneiros e planejava torturá-los no dia seguinte. São Martinho partiu às pressas de Marmoutier para interceder por eles. Chegou perto da meia-noite e foi imediatamente ao encontro de Aviciano, a quem não deixou em paz até conseguir o perdão dos prisioneiros.


Enquanto São Martinho conquistava almas para Cristo e estendia pacificamente o Seu Reino, os priscilianistas — uma seita gnóstico-maniqueia fundada por Prisciliano — começaram a perturbar a paz nas Gálias e na Espanha. Prisciliano apelou ao imperador Máximo contra a sentença do sínodo de Bordeaux (348), mas Itácio, bispo de Ossónoba, atacou furiosamente o herege e aconselhou o imperador a condená-lo à morte. Nem São Martinho nem Santo Ambrósio de Milão aprovaram a atitude de Itácio, que não apenas pedia a morte de um homem, mas também envolvia o imperador em assuntos próprios da jurisdição eclesiástica. São Martinho exortou Máximo a não condenar os culpados à morte, dizendo que bastava declará-los hereges e excomungados pelos bispos. Mas Itácio, em vez de aceitar o parecer de São Martinho, acusou-o de cumplicidade com a heresia. Sulpício Severo comenta que essa era a tática usual de Itácio contra todos os que levavam uma vida demasiadamente ascética para seu gosto. Máximo prometeu, por respeito a São Martinho, não derramar o sangue dos acusados; contudo, após a partida do santo bispo de Trier, o imperador acabou cedendo e deixou a decisão final nas mãos do prefeito Evódio. Este, ao verificar que Prisciliano e alguns outros eram realmente culpados de certos delitos, mandou decapitá-los. Mais tarde, São Martinho voltou a Trier para interceder tanto pelos priscilianistas espanhóis, ameaçados de uma sangrenta perseguição, quanto por dois partidários do falecido imperador Graciano. Isso o colocou numa situação muito difícil, e ele julgou então justificado manter a comunhão com o partido de Itácio, mas depois teve dúvidas se não teria sido excessivamente indulgente em proceder assim.[b]


Morte de São Martinho de Tours — da oficina de Derick Baegert, 1490 (LWL-Museum für Kunst und Kultur)
Morte de São Martinho de Tours — da oficina de Derick Baegert, 1490 (LWL-Museum für Kunst und Kultur)

São Martinho teve uma revelação acerca de sua morte e a predisse a seus discípulos, que lhe suplicaram com lágrimas nos olhos que não os abandonasse. Então o santo orou assim: “Senhor, se teu povo ainda precisa de mim, estou disposto a continuar trabalhando. Faça-se a tua vontade.” Quando foi acometido pela última enfermidade, São Martinho se encontrava em um canto remoto de sua diocese. Morreu em 8 de novembro do ano 397. O dia 11 de novembro é aquele em que foi sepultado em Tours. Seu sucessor, São Brício, construiu uma capela sobre seu túmulo; mais tarde, foi substituída por uma magnífica basílica. A Revolução Francesa destruiu a basílica seguinte que ali se erguera. A igreja atual se levanta no local onde se encontrava o santuário saqueado pelos huguenotes em 1562. Até essa data, a peregrinação ao túmulo de São Martinho era uma das mais populares da Europa. Na França há muitas igrejas dedicadas a São Martinho, e o mesmo ocorre em outros países. A mais antiga igreja da Inglaterra leva o nome deste santo: trata-se de uma igreja nos arredores de Canterbury, e Beda diz que foi a primeira construída durante a ocupação romana. Se isto for verdade, deve ter tido outro nome no princípio, recebendo o de São Martinho quando Santo Agostinho e seus monges tomaram posse dela. No final do século VII havia pelo menos outras cinco igrejas dedicadas a São Martinho na Grã-Bretanha, entre as quais se contava, naturalmente, a igreja de São Niniano de Whithorn. O nome de São Martinho figura no cânon da missa no “Missal de Bobbio”.


No BHL, há uma lista de sessenta e cinco textos latinos medievais relacionados com São Martinho; naturalmente, a literatura existente sobre ele é imensa. A fonte principal é Sulpício Severo, que visitou São Martinho em Tours, e cujos relatos são muito mais importantes que quaisquer documentos posteriores. Quando São Martinho morreu, Sulpício já havia terminado sua biografia. Algum tempo depois, revisou sua obra e introduziu nela o texto de três longas cartas que havia escrito no intervalo; na última delas descrevia a morte e os funerais do santo. Entrementes, também havia escrito uma crônica geral, cujo capítulo 50 do livro I trata da atuação de São Martinho na controvérsia priscilianista. Finalmente, no ano 404 compôs um diálogo com outros materiais, onde compara São Martinho com os ascetas primitivos e conta algumas anedotas. O texto editado por C. Halm no Corpus de Viena (vol. I, pp. 107-216) não foi superado até hoje; veja-se, entretanto, a seção dedicada a Sulpício Severo no Livro de Armagh, editado pelo professor John Gwyn (1913). Quase um século e meio após a morte de São Martinho, seu sucessor na sé de Tours, São Gregório, fez outra importante contribuição à história de seu venerado predecessor. Infelizmente, as cronologias de Sulpício e Gregório frequentemente divergem. E. Babut aproveitou essas diferenças para fazer uma crítica destrutiva em sua obra intitulada Saint Martin de Tours (1912), que em sua época causou sensação. A resposta detalhada do Pe. Delehaye em Analecta Bollandiana (vol. XXXVIII, 1920, pp. 1-136) é talvez a última palavra sobre o assunto. Outra grande autoridade, C. Julian, chegou a conclusões substancialmente concordes com as de Delehaye (cf. Revue des Études Anciennes, vols. XXIV e XXV, e Histoire de la Gaule, vol. VIII). As biografias e estudos sobre diferentes aspectos da vida de São Martinho são muito numerosos. Veja-se, sobretudo, as obras de A. Lecoy de la Marche, C. H. van Rhijn, P. Ladoué e a utilíssima obra de Paul Monceaux. Sobre São Martinho na arte, cf. Kiünstle, Ikonographie, vol. II, pp. 438–444; e o volume de H. Martin na coleção L’art et les saints. São Martinho também desempenhou um papel muito importante na formação das tradições populares; por exemplo, em muitos ditados franceses figura seu nome. Quanto à França, veja-se Lecoy de la Marche; quanto ao folclore alemão, cf. Bächtold-Stäubli, Handwörterbuch des deutschen Aberglaubens, vol. V, cc. 1708–1725. Sobre a influência de São Martinho na Irlanda, veja-se J. Ryan, Irish Monasticism (1931); e Grosjean, em Analecta Bollandiana, vol. IV (1942), pp. 300–348. Quanto às igrejas dedicadas a São Martinho na Inglaterra, cf. W. Levison, England and the Continent (1946), p. 259. Como prova da devoção a São Martinho existente na Inglaterra na Idade Média, note-se que o calendário do Book of Common Prayer comemora não só sua morte, mas também o dia da trasladação de suas relíquias (4 de julho).1




São Menas do Egito, mártir
São Menas do Egito, mártir

São Menas era um soldado do exército romano, natural do Egito. Encontrava-se em Cotieu, na Frígia, quando eclodiu a perseguição de Diocleciano. Imediatamente desertou do exército e refugiou-se nas montanhas, onde levou uma vida de oração e penitência. Certa vez, quando se realizavam jogos em Cotieu, o santo saiu de seu retiro e apresentou-se no circo, onde proclamou em alta voz que era cristão. Foi preso e levado diante do governador, o qual, depois de mandá-lo golpear e torturar, condenou-o à decapitação. Os cristãos recuperaram as relíquias do santo e as trasladaram ao Egito. Os milagres realizados junto ao túmulo de São Menas logo transformaram o local em centro de peregrinação. Seu culto difundiu-se amplamente no Oriente. Com o tempo, a lenda foi deformando a história, de modo que São Menas acabou sendo incluído entre os “santos militares”. Naturalmente, atribuíram-lhe os milagres mais absurdos, um dos quais, segundo Tillemont, era “escandaloso no mais alto grau”. (Por sinal, o mesmo milagre também é atribuído aos Santos Cosme e Damião). O Pe. Delehaye opina que o único fato certo sobre São Menas é que era egípcio e sofreu o martírio em sua terra natal. Em sua honra, foram construídas igrejas em Cotieu e em outros lugares, o que deu origem à criação de toda uma série de santos com o mesmo nome, associados a diferentes cidades.


O santuário mais importante de São Menas, onde repousavam suas relíquias, era o de Bumma (Karm Abu-Mina), ao sudeste de Alexandria. Até a invasão dos árabes (século VII), foi o principal local de peregrinação. Dom K. M. Kaufmann empreendeu em 1905 escavações que revelaram a basílica, o mosteiro, as termas e outros edifícios. Foram então encontradas inúmeras relíquias do antigo culto popular ao santo. Por exemplo, havia grande quantidade de frascos marcados com a inscrição “Recordação de São Menas”, nos quais se vendia água de uma fonte próxima; anteriormente, frascos semelhantes haviam sido encontrados na África e na Europa, mas se supunha que continham “óleo de São Menas”, retirado das lâmpadas do santuário. Em 1943, o patriarca ortodoxo de Alexandria, Cristóvão II, escreveu uma encíclica na qual atribuía a salvação do Egito da invasão, após a batalha de El Alamein, “às orações elevadas a Deus pelo santo e glorioso mártir Menas, taumaturgo do Egito”. O patriarca propunha a reconstrução do santuário de São Menas, nas proximidades de El Alamein, como monumento aos caídos.


O Martirológio Romano menciona também neste dia outro São Menas, que viveu como eremita nos Abruzos. Era natural da Ásia Menor, de origem grega. O Papa São Gregório fala de sua santidade e zelo em seus Diálogos.


Como no caso de São Gregório Magno, trata-se aqui de um mártir cuja existência histórica não pode ser posta em dúvida, dado que desde a Antiguidade lhe era tributado culto local e até mundial, mas cuja verdadeira história se perdeu e foi substituída pela lenda. Algum hagiógrafo inventou a lenda primitiva, que foi sendo transmitida às gerações seguintes com infinitas variações e traduzida para numerosos idiomas orientais e ocidentais. Existem três famílias diferentes da versão grega da paixão de São Menas; contudo, os fatos substanciais foram simplesmente tomados da história de outro mártir, cujo nome foi substituído pelo de Menas. Esse mártir é São Górdio, sobre cujo martírio São Basílio pregou um panegírico. Historiadores como Krumbacher, Delehaye, P. Franchi de Cavalieri, K. M. Kaufmann, entre outros, estudaram amplamente São Menas. O fato mais importante é o das escavações realizadas neste século por Dom Kaufmann no local do antigo santuário; o distinto arqueólogo descreveu os resultados de suas pesquisas em seu volume in-folio Die Menas-stadt und das Nationalheiligtum der altchristlichen Ägypter (1910). O Pe. Delehaye escreveu muito sobre o tema. Ver Analecta Bollandiana, vol. XXIX (1910), pp. 117–150; e vol. XLIII, pp. 46–49; Origines du culte des martyrs (1933), pp. 222–223 e passim; Les passions des martyrs et les genres littéraires, pp. 388–389; e CMH, pp. 595–596. Ver também Budge, Texts relating to St. Mena of Egypt (1909); P. Franchi de Cavalieri, em Studi e Testi, vol. XIX (1908), pp. 42–108; e H. Leclercq, em Dictionnaire d’Archéologie Chrétienne, vol. XI, col. 324–397, onde se encontra uma bibliografia extensa. 2



Referências:


1. Butler, Alban. Vida dos Santos, vol. 4, pp. 308-312.

2. Ibid. pp. 312-313.


Notas:


a. Sobre este ponto, a narração de Sulpício Severo apresenta consideráveis dificuldades cronológicas.


b. São Sirício, Papa, censurou tanto o imperador como Itácio por sua atitude no assunto dos priscilianistas. Essa foi a primeira sentença capital imposta por heresia, e o resultado foi que o priscilianismo se difundiu pela Espanha.



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