OS MÁRTIRES DA CHINA III: Beato Ignácio Mangín e 55 companheiros e a Vida de São Jerônimo Emiliano (20 de julho)
- Sacra Traditio

- 20 de jul.
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Atualizado: 22 de jul.
BEATO IGNÁCIO MANGÍN E COMPANHEIROS, MÁRTIRES (1900 aprox.)
Durante a Revolta dos Boxers (1900), entre 20 e 30 mil católicos chineses e centenas de missionários foram mortos por se recusarem a renunciar à fé. Bispos, padres, religiosas e leigos foram perseguidos, presos, decapitados, queimados vivos, esquartejados ou espancados até a morte. Crianças e órfãos também foram assassinados... (Esta perseguição foi tão longa e sangrenta que há mais artigos sobre os outros mártires da mesma época. Clique para ler: OS MÁRTIRES DA CHINA II)

Era necessário ser tão incapaz quanto a imperatriz Tseu-Hi para tentar restabelecer a política chinesa por meio dos serviços daquela associação de bandidos que era a dos boxers, combatida há muito tempo pelo governo. Quando a imperatriz lhes fez saber que, na falta de aprovação oficial, deixaria que agissem como bem entendessem, eles não imaginaram melhor forma de libertar a China dos estrangeiros senão desencadeando uma verdadeira guerra civil com saques, incêndios e assassinatos. Alguns mandarins, conscientes do absurdo do método, perseguiram os boxers como criminosos; outros, sobretudo nas províncias vizinhas a Pequim, seguiram as diretrizes da imperatriz e chegaram até a dar apoio aos boxers com tropas regulares.
Desde 1898, os cristãos sentiram os efeitos do ódio dos boxers, que os consideravam cúmplices dos estrangeiros. Os cristãos logo compreenderam que não podiam esperar nenhuma proteção das autoridades e se organizaram entre si, fortificando suas cidades para que servissem de refúgio em caso de perigo.
Em 1900, a ameaça se agravou. As casas foram incendiadas. O assassinato de dois missionários, em 19 de junho, marcou o início da perseguição sangrenta contra as missões dos jesuítas. Na pequena capela de Ou-Y, pereceram os padres RÉMI ISORÉ e MODESTO ANDLAUER. O primeiro era natural de Bambcque, diocese de Cambrai, onde nasceu em 22 de janeiro de 1852; o segundo, de Rosheim, na diocese de Estrasburgo, em 22 de maio de 1847.
A morte dos dois mártires apressou a fuga dos cristãos para a cidade fortificada de Tchou-Kia-Ho. O padre Mangín, encarregado desde 1897 da seção de King-Tchéou, que compreendia as duas comunidades cristãs de King-Tchéou e Tchou-Kia-Ho, organizou a resistência.
Leão Inácio Mangín, o último de uma família de onze filhos, nasceu em 31 de julho de 1857 em Verny, sede do cantão ao sul de Metz, onde seu pai exerceu por seis anos as funções de juiz de paz. Fez os estudos elementares no internato dirigido pelos Irmãos das Escolas Cristãs, em Beauregard, perto de Thionville. Em 1867, seu pai foi transferido para Sedan e o menino foi matriculado no colégio de Saint-Clément de Metz, dirigido pelos jesuítas. Mas estes foram expulsos pelos alemães em 1872, e Leão Inácio os seguiu, passando três anos no colégio de Amiens, onde eles haviam se refugiado. Por seu dinamismo e alegria, era muito querido por seus colegas, os quais se surpreenderam bastante quando, em 5 de novembro de 1875, viram que ele ingressava no noviciado dos jesuítas em Saint-Acheul, perto de Amiens, aquele jovem que julgavam tão leviano quanto eles mesmos.
Seus dois anos de noviciado e seus quatro anos de estudos literários e filosóficos em Lovaina transcorreram sem maiores incidentes. Em 2 de novembro de 1881, foi nomeado professor da sexta série no colégio de Saint Gervais, em Liège. Durante algum tempo, pensou nas missões, mas estava tão interessado com suas aulas que deixou de lado essa ideia, até junho de 1882, quando seu provincial lhe propôs, inesperadamente, enviá-lo à China. Um tanto desconcertado no início, aceitou e, após passar quinze dias com sua família, embarcou em Marselha em 17 de setembro de 1882. Chegou a Tsien-Tsin seis semanas mais tarde. Durante quatro anos, estudou teologia e a língua chinesa. Foi ordenado sacerdote em 31 de julho de 1886, no dia em que completou 29 anos.
Seu primeiro posto foi o distrito de Kou-Tcheng, na missão de Tche-Li. Revelou-se um bom administrador e organizador, calmo e firme; possuía, além disso, uma alegria contagiante. Após três anos, em 1890, foi transferido para o setor de Ho-Kien-Fou como ministro. Este cargo lhe impunha o cuidado de zelar pelos interesses de 20.000 cristãos do distrito. Defendia-os diante das autoridades civis, que, apesar de pagãs, não tardaram a apreciar sua amabilidade e habilidade. Lamentava um pouco ver-se totalmente absorvido pelos cuidados administrativos, pois mal dispunha de tempo para o cuidado das almas, mas aceitava essa situação porque, em nenhuma hipótese, transgrediria os mandatos da obediência. Alegrou-se muito quando, no fim de 1897, lhe confiaram a seção de King-Tchéou, que compreendia aquela cristandade e a de Tchou-Kia-Ho. Esta última teve de ser fortificada devido aos tempos difíceis que se avizinhavam. Ao saber da morte de seus dois companheiros, o padre Mangín refugiou-se em Tchou-Kia-Ho, junto com um confrade jesuíta, o padre PAULO DENN, sacerdote da Companhia de Jesus, nascido em Lille, em 1º de abril de 1847.

Tchou-Kia-Ho logo se tornou asilo para 3.000 cristãos. O padre Mangín sabia que o norte de seu distrito já havia sido atacado, mas não imaginava que sua cidade logo sofreria o mesmo. Os boxers apareceram em 14 de julho, mas foram repelidos. Os ataques empreendidos nos três dias seguintes resultaram em outras tantas derrotas para eles. Mas em 20 de julho, retornaram apoiados por tropas regulares e, por volta das sete da manhã, venceram a defesa e entraram na cidade, matando todos os transeuntes que encontraram. Mais de mil pessoas haviam se refugiado na igreja; o padre Mangín e o padre Denn colocaram-se diante do altar para encorajar e confortar suas ovelhas aterrorizadas. Os boxers chegaram, arrombaram a porta da igreja, mas não entraram, e sim gritaram do lado de fora: “A todos os que saírem será poupada a vida.” O padre Mangín, que não queria ver seu rebanho disperso, ergueu o crucifixo e disse aos fiéis: “Fiquemos aqui. Que importa se é agora ou depois? Cedo ou tarde, nos veremos todos no céu.” O padre Denn andava entre os fiéis recitando o Confiteor e depois o ato de contrição. O padre Mangín deu a todos a absolvição geral. Os boxers, impacientes com a demora, começaram a disparar ao ar. Depois abriram fogo contra os cristãos no interior da igreja. Maria Tchou-Ou-Cheu tentou proteger com seu corpo o padre Mangín e caiu ferida. O padre Denn, atingido por balas, ajoelhou-se diante do padre Mangín para receber a última absolvição, segundos antes de uma rajada abrir-lhe o peito. Enquanto isso, os boxers atearam fogo ao teto de esteiras e bambus da igreja, por onde as chamas se alastraram rapidamente. A batina do padre Mangín já começava a queimar quando uma rajada o derrubou morto aos pés do altar. Ao meio-dia, o teto da igreja desabou sobre os cristãos já mortos, e o fogo consumiu seus corpos.
A esse grupo de mártires anônimos, é preciso acrescentar todos aqueles que os boxers encontraram nas ruas, nas casas ou nos arredores. O processo de beatificação enumera cinquenta e seis nomes de pessoas sobre as quais algumas testemunhas puderam relatar detalhes.
A Pedro Thou-Seu-Sinn foi oferecida a chance de abandonar o cristianismo; respondeu que não podia renegar o Criador do mundo; foi decapitado.
João Batista Tcho-Ou-Joer, também fiel discípulo do padre Mangín, foi assassinado a golpes de machado.
Maria Fou havia se refugiado na casa de parentes pagãos. Estes a entregaram aos verdugos para que fosse morta.
BARBE Ts’OrrLien-Cheu tentou fugir durante a noite, mas caiu nas mãos dos boxers, que o esquartejaram.
José Ma-Tienn-Choun, médico e catequista, teve a dor de ver os membros de sua família apostatarem, mas ele permaneceu inabalável: “Não é questão para mim renunciar à minha religião. Creio firmemente em Deus. Matem-me se quiserem. Morrerei de boa vontade.”
Quatro jovens órfãs do orfanato de Wang-La-Kia apresentaram-se aos verdugos de mãos dadas e preferiram morrer a perder sua honra. Chamavam-se Lúcia Wanc-Tchen, Maria Fon-K’Ounn, Maria Ts U e Maria Tcheng-Su.
Mãe de um jesuíta, Maria Tou-Tchao-Cheu havia escapado no início, mas voltou para oferecer seu pescoço à espada, para não trair a Cristo.
MAGDALENA Tou-Fonc-Kiu e sua filha Maria Tien-CHEU haviam se escondido entre os canaviais; foram descobertas pelos boxers, que as crivaram de balas por causa da religião. Magdalena ainda estava viva quando foi jogada na vala.

Paulo Ou-Kiu-Nan, seu filho João Batista Ou-Man-T’ANG e seu neto Pano Ou-Wan-ChHou foram sacrificados juntos por serem cristãos, na cidade de Siao-Lui-i.
Dois irmãos, Raimundo e Pedro Li-Ts’Uan, foram presos. Conduziram o primeiro ao templo e o obrigaram a adorar os ídolos; como se recusasse, ele e o irmão foram cruelmente martirizados até morrerem.
— Os irmãos Pedro e João Batista Tchao-Ming foram presos quando tentavam socorrer suas esposas e filhos que fugiam em desespero. Todos foram assassinados.
Teresa Tchenn-Kinn-Tsié e sua irmã Rosa Tchenn-Kinn-Tsié foram abordadas pelos boxers, que lhes propuseram com hipocrisia: “Se têm medo da morte, sigam-nos e nada lhes acontecerá.” Teresa não se deixou enganar e respondeu resolutamente: “Só seguirei a Jesus Cristo.” Foram transpassadas com lanças.
Mas Wanc-Tsouo-Lounc foi levado diante dos ídolos e, como persistisse em proclamar sua fé, foi amarrado a um poste pelos cabelos; com o peso do corpo, a pele se rasgou e ele caiu por terra com a cabeça ensanguentada, repetindo em alta voz que nada nem ninguém podia separá-lo de Cristo.
Maria Kouvo-Lr-Cheu tinha sessenta e cinco anos. Disse aos filhos e netos: “Se apostatarem, não mais vos reconhecerei como meus filhos. Não tenham medo, muito em breve estaremos no céu”. Ela conseguiu morrer por última, para animá-los até o fim.
João Ou-Wenn-Yinn, catequista de Tong-Kéou, foi decapitado. Tcianc-Hoar-Lou, ainda catecúmeno, longe de dar ouvidos aos que o aconselhavam a declarar que não havia sido batizado, gritava publicamente: “Sou cristão”.
Marcos Ki-T’Ien-Siang estava proibido de se aproximar da Eucaristia havia trinta anos, porque não queria renunciar ao ópio; mas não cessava de pedir a Deus a graça de uma boa morte. Chamado a julgamento, afirmou com coragem sua fé e lavou seu pecado com o próprio sangue.
ANA Nan-Sinn-Cheu, Maria Nan-Kovo-Cxeu, Ana Nan Tstao-Cheu e Maria Nan, apelidada Ling-Hoa, não se deixaram convencer de modo algum a praticar a impiedade e foram cruelmente espancadas até a morte.
Paulo Ltou-Tsinn-Ter tinha sessenta e nove anos. Vivia em Lang-Tse-Kio, onde muitos cristãos haviam se refugiado. Vestiu suas roupas novas, pegou o terço e o livro de orações e, ao ver os algozes, saudou-os à maneira cristã. À pergunta: “És cristão?”, respondeu: “Somos cristãos há cinco gerações”. Imediatamente recebeu um violento golpe de sabre.
José Wanc-Kozi-Tsu e João Wang-K’Oei-Sinn preferiram morrer a escapar de seus perseguidores por meio de uma leve mentira. Teresa Tchanchrkugz-Cheu recusou toda reverência aos ídolos: foi transpassada por uma lança junto com seus dois filhos.
Ainda catecúmeno, Lanc-Yanc-Cheeu declarou-se cristão e, após receber inúmeros golpes, foi lançado, junto com o filho Paulo Lanc-Eull, dentro de sua casa transformada em um forno ardente. Isabel e seu filho Simão Tsinn mostraram a mesma coragem; através da crueldade dos algozes, uniram-se na morte como haviam vivido unidos em vida.
Os amigos de Pedro Liou-Tzeu-U aconselhavam-no a salvar a vida. Mas ele permaneceu firme na fé e, ao perecer pela espada, tornou-se intercessor junto de Deus.

Uma família inteira de M-Kia-Tchoang foi presa: José Wang-Skuu-Met, Lúcia Wanc-Wanc-Cheu, Ana Wanc e André Wang-T’Ien-K’Ing. Ana, de quatorze anos, declarou: “Aguardo aqui a vontade de Deus e, de muito bom grado, morrerei mártir”. Um golpe de espada lhe decepou a cabeça. Um pagão quis salvar o pequeno André, de apenas nove anos, mas Lúcia, sua mãe, se interpôs: “Se sou cristã, como meu filho poderá deixar de sê-lo? Mata-o logo e a mim depois”. O menino foi trespassado com uma faca e ela foi decapitada.
Maria Wanc-Li-Cheu teve também que resistir aos conselhos dos pagãos, que queriam salvá-la: declarou-se abertamente cristã e foi morta logo em seguida.
K’u-Tenou-Tzeô, que por ter uma família pagã era catecúmeno em segredo, sentiu o desejo de declarar-se cristão e foi batizado e martirizado.
You-Fanc-Tcmaokta, Maria Tcnao-Kovo-Cheu e suas filhas, Rosa e Maria, esconderam-se em um poço por medo da brutalidade dos soldados; mas estes as retiraram dali e as mataram.
Marchand, renomado por sua probidade, e José Yuanc-Kenngc-Yinn tornaram-se ainda mais renomados por seu glorioso martírio.
Paulo Keuz-T’Ng-Tchou era o chefe dos cristãos de Si-Siao-Vounn: “Que pereça meu corpo, mas não minha alma!”, dizia ao verdugo. Destroçado lentamente, deu o mais belo exemplo de coragem.
Uma professora, Rosa Wanc Hol, foi denunciada. Os boxers lhe perguntaram: “És cristã?” — “Sim.” — “Queres apostatar?” — “Não.” Cortaram-lhe as faces com uma faca. Permaneceu firme. Cortaram-lhe uma orelha: “Não, repetia, não quero apostatar. Sou filha de Deus, não renegarei d’Ele”. Mataram-na com golpes de espada e lançaram seu corpo ao canal.
Na tarde de 20 de julho de 1900, os boxers cortaram as cabeças dos padres Mangín e Denn e as penduraram nas portas de King-Tcheou. Durante quinze meses, a cidade de Tchou-Kia-Ho permaneceu deserta. As ruínas da igreja sepultaram os restos dos cristãos queimados dentro dela.
O processo começou em 1901 e terminou com a beatificação de cinquenta e seis mártires, em 17 de abril de 1955.
Acta Apostolicae Sedis, vol. XLVII, 1955, pp. 381-388. Procés Apostolique. [1]
SÃO JERÔNIMO EMILIANO, FUNDADOR DOS
CLÉRIGOS REGULARES DE SOMASCA (†1537)

Jerônimo nasceu em Veneza no ano de 1481. Era filho de Ângelo Emiliani e Leonor Mauroceni. No turbulento período do início do século XVI, Jerônimo combateu no exército da República de Veneza. Quando se formou a Liga de Cambrai contra os venezianos, o jovem foi nomeado comandante da fortaleza de Castelnuovo, nas montanhas de Treviso. Após a queda dessa cidade, Jerônimo foi feito prisioneiro e encarcerado em um calabouço. Até então, levava uma vida dissoluta e indiferente; mas na prisão voltou-se para Deus e santificou seus sofrimentos com a oração. Finalmente, conseguiu fugir em circunstâncias quase milagrosas e refugiou-se em uma igreja de Treviso, onde mais tarde pendurou suas correntes como ex-voto diante do altar da Virgem Maria, a quem havia se consagrado. Durante algum tempo exerceu o cargo de prefeito da cidade; depois, retornou a Veneza para cuidar da educação de seus sobrinhos e prosseguir seus estudos eclesiásticos. Em 1518 foi ordenado sacerdote.
A fome e as epidemias haviam causado grandes estragos em Veneza. São Jerônimo consagrou-se ao socorro dos necessitados, particularmente dos órfãos. Logo alugou uma casa para abrigá-los e se encarregava de vesti-los e alimentá-los, além de instruí-los na doutrina cristã e na virtude. O santo contraiu a peste enquanto cuidava dos enfermos, mas conseguiu recuperar-se. Em 1531, resolveu consagrar sua vida e seus bens para o bem do próximo, e fundou orfanatos em Bréscia, Bérgamo e Como; também estabeleceu em Verona uma casa para mulheres arrependidas e um hospital. Em 1532, com outros dois sacerdotes, iniciou uma congregação religiosa cujo noviciado ficava em Somasca, entre Bérgamo e Milão. Por isso, os membros da congregação passaram a ser chamados Clérigos Regulares de Somasca. Os principais objetivos dessa congregação eram, e continuam sendo até hoje, o cuidado dos órfãos, a instrução da juventude e a direção de seminários menores. Segundo se afirma, São Jerônimo Emiliano introduziu a prática de ensinar o catecismo por meio de perguntas e respostas. Os camponeses dos arredores de Somasca, por quem trabalhou incansavelmente, diziam que ele possuía o dom de curar os enfermos. O santo costumava partilhar com os lavradores os trabalhos do campo e aproveitava a ocasião para lhes falar de Deus. Em 1537, ao cuidar dos enfermos, contraiu o mal que o levou ao túmulo, em fevereiro do mesmo ano. Foi canonizado em 1767. Pio XI proclamou São Jerônimo Emiliano patrono dos órfãos e das crianças abandonadas, em 1928.
A congregação fundada pelo santo, depois de muitas vicissitudes, obteve o apoio de São Carlos Borromeu e foi aprovada pelo Papa Paulo III em 1540. Atualmente, essa congregação é pouco numerosa; seus membros dirigem várias escolas e orfanatos na Itália.
Ver Acta Sanctorum, fevereiro, vol. 1, onde se encontra o texto completo da biografia de São Jerônimo, escrita por A. Tortora. Existem ainda as biografias de Scipio Albani (1600), André Stella (1605) e W. Hubert (em alemão, 1895). A obra mais recente é o volume publicado por ocasião do quarto centenário da fundação dos Clérigos Regulares de Somasca: L’Ordine dei Chierici Regolari Somaschi, 1528–1928 (1928). A biografia oficial é a de G. Landini, S. Girolamo Miani (1947). [2]
Referência:
Butler, Alban. Vida dos Santos, vol. 3, pp. 157-161.
Ibid. pp. 150–151.


























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