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VIDA DE SÃO JOÃO BATISTA DE LA SALLE E SÃO ISIDORO, LAVRADOR (15 de maio)

Atualizado: 3 de ago.

SÃO ISODORO, LAVRADOR (†1130 d.C)


SÃO ISODORO REZANDO

O padroeiro de Madri nasceu onde hoje se encontra a capital da Espanha. Seus pais, que eram pobres, deram-lhe o nome de Isidro (ou Isidoro), em honra ao célebre arcebispo de Sevilha. Como não podiam mandar o filho à escola, eles mesmos se encarregaram de transmitir-lhe seus poucos conhecimentos, junto com o horror ao pecado e o amor à oração.


Assim que teve idade suficiente para trabalhar, Isidro entrou a serviço de um rico proprietário madrileno chamado João de Vargas, em cuja casa permaneceu por toda a vida como lavrador. Isidro casou-se com uma jovem pobre, tão virtuosa quanto ele; mas, após o nascimento do primeiro filho — que faleceu ainda criança —, ambos decidiram servir a Deus em continência perfeita.


A vida de São Isidro foi um modelo de perfeição cristã no mundo. Todos os dias se levantava bem cedo para ir à Missa. Durante o trabalho, enquanto suas mãos guiavam o arado, seu coração conversava com Deus, com seu anjo da guarda e com os santos do céu. Passava os dias santos visitando as igrejas de Madri e dos arredores.


ANJOS TRABALHANDO COM O SANTO ISODORO, LAVRADOR

Apesar de sua bondade e disposição para ajudar, São Isidro não escapou das calúnias: seus companheiros o acusaram de chegar tarde ao trabalho por passar tempo demais na igreja. Para averiguar a verdade, Dom João de Vargas foi pessoalmente vigiá-lo. De fato, constatou que Isidro chegava tarde. Preparava-se para repreendê-lo quando, com grande surpresa, viu que uma junta de bois brancos, guiada por um desconhecido, lavrava o campo ao lado do arado de Isidro. Enquanto observava atônito, a junta desapareceu — e o patrão compreendeu que o céu estava suprindo o trabalho de seu servo santo.


Outras testemunhas também disseram ter visto anjos ajudando São Isidro. A partir de então, João de Vargas passou a ter grande reverência por ele, que segundo a lenda operou diversos milagres entre os membros da família de seu senhor. O santo era muito generoso com os pobres; frequentemente os convidava à sua mesa e deixava para si apenas as sobras da comida. Certa vez, foi convidado para um banquete por uma confraria, mas permaneceu na igreja em oração e chegou quando a festa já estava terminando, acompanhado de vários mendigos. Os anfitriões o receberam com frieza e disseram que haviam guardado sua porção, mas que não podiam alimentar a todos. Isidro respondeu que sua porção bastaria para todos — e assim aconteceu.


SÃO ISODORO E SANTA MARIA DA CABEÇA, SUA ESPOSA

Uma das lendas que ilustram seu amor pelos animais conta que, num gélido dia de inverno, enquanto carregava um saco de grãos, viu uma revoada de pássaros encolhidos nos galhos secos das árvores. Percebendo que não tinham o que comer, abriu o saco e deu-lhes metade do conteúdo, mesmo sendo zombado por um companheiro. Mas, ao chegar ao campo, a bolsa estava cheia novamente, e a semente produziu o dobro da colheita habitual.


São Isidro faleceu em 15 de maio de 1130. Sua esposa, que lhe sobreviveu por vários anos, também foi honrada com o culto dos altares. Na Espanha, ela é chamada de Santa Maria da Cabeça, pois é costume levar sua cabeça em procissão durante períodos de seca.


O corpo de São Isidro foi trasladado, quarenta anos após sua morte, para um santuário mais rico. Seu culto se espalhou devido aos milagres que ali ocorreram. Diz-se que em 1211, apareceu ao rei Afonso de Castela, que combatia os mouros em Navas de Tolosa, e lhe indicou um caminho secreto que permitiu um ataque-surpresa e a vitória. Mais de quatro séculos depois, o rei Filipe III chegou tão enfermo a Casarubios del Monte que os médicos perderam toda esperança. Organizou-se então uma procissão com as relíquias de São Isidro desde Madri até o quarto do rei. No momento em que as relíquias saíram da igreja de São André, a febre desapareceu; e quando chegaram ao leito do monarca, este ficou completamente curado.


CORPO DE SÃO ISODORO, LAVRADOR

A família real espanhola promoveu com grande zelo a causa de canonização de São Isidro, que foi canonizado em março de 1622, junto com Santo Inácio de Loyola, São Francisco Xavier, Santa Teresa de Jesus e São Filipe Néri. Na Espanha, são chamados desde então de “os cinco santos”.


O documento fundamental sobre sua vida foi escrito por “João, o Diácono”, provavelmente o franciscano João Egídio de Zamora. Está impresso nos Acta Sanctorum, volume de maio, tomo III, embora não possa ser considerado totalmente confiável, pois foi compilado cerca de 150 anos após a morte do santo. Uma edição crítica desse texto latino foi publicada por F. Fita, no Boletín de la Real Academia de la Historia, vol. IX (1886), pp. 102, 152. Existem numerosas biografias em castelhano e italiano, além de poemas de Lope de Vega. A melhor biografia parece ser a do Pe. J. Bleda (1622). Há também uma versão moderna em francês, de J. P. Toussaint (1901). Contudo, quem trata mais satisfatoriamente os pontos importantes da história de São Isidro é o Pe. García Villada, na revista Razón y Fe, de maio de 1929. Este autor fornece muitos detalhes sobre a preservação do corpo do santo, que, embora mumificado, ainda se encontra inteiro.


SÃO JOÃO BATISTA DE LA SALLE, (†1719 d.C.)


SÃO JOÃO BATISTA DE LA SALLE, Fundador dos Irmãos das Escolas Cristãs (1719 d.C.)

O fundador dos Irmãos das Escolas Cristãs nasceu em Reims, a 30 de abril de 1651. Seus pais provinham de famílias nobres. Sob a direção de sua piedosa mãe, João Batista demonstrou desde a infância uma piedade que prenunciava que um dia se tornaria sacerdote. Aos onze anos de idade, recebeu a tonsura e, aos dezesseis, foi nomeado cônego da catedral de Reims. Em 1670, ingressou no seminário de São Sulpício, em Paris; oito anos depois, foi ordenado sacerdote. Sua nobre aparência, educação refinada, cultura e os vínculos de sua família pareciam destinar o jovem a uma brilhante carreira nas dignidades eclesiásticas. Mas Deus tinha outros desígnios para ele, ainda que João Batista nada suspeitasse até que, no leito de morte, um dos cônegos de Reims lhe confiou a direção de uma escola e de um orfanato de meninas, bem como o cuidado das religiosas que os administravam.


Em 1679, João Batista conheceu Adriano Nyel, um leigo que havia ido a Reims com o propósito de fundar uma escola para meninos pobres. O cônego de La Salle o encorajou com todo empenho, e logo se abriram duas escolas — talvez um pouco prematuramente. O jovem cônego foi tomando cada vez mais interesse pela obra e começou a se ocupar dos sete professores que trabalhavam nas escolas. Em 1681, alugou uma casa para eles, convidava-os para comer em sua própria casa e, pouco a pouco, infundiu-lhes os elevados ideais pedagógicos que começavam a tomar forma em sua mente. Apesar dos modos um tanto rudes dos professores o incomodarem, o santo lhes ofereceu hospedagem em sua própria residência, para poder acompanhar de perto o trabalho deles. O resultado foi desanimador: dois dos irmãos do santo partiram imediatamente para não conviver com aqueles rústicos, e cinco dos professores o abandonaram logo em seguida, por não quererem ou não conseguirem submeter-se à severa disciplina que o santo lhes impunha. O reformador soube esperar, e Deus recompensou sua paciência. Pouco tempo depois, apresentaram-se outros candidatos para formar o primeiro núcleo da nova congregação. O santo abandonou a casa paterna e foi morar com os professores num edifício da Rue Neuve. O movimento foi-se tornando conhecido pouco a pouco, e começaram a chegar pedidos de várias cidades para que ele enviasse seus professores. Em parte por suas múltiplas ocupações, e em parte também por não querer dispor de rendas e para se assemelhar aos seus discípulos, São João renunciou à sua canonaria.


Em seguida, se apresentou a ele o problema de como deveria empregar sua fortuna pessoal, que não desejava conservar. Deveria consagrá-la ao desenvolvimento da incipiente congregação, ou melhor seria doá-la aos pobres? O santo foi a Paris para consultar o Pe. Barré, um homem de Deus muito interessado na educação, cujos conselhos já o haviam ajudado noutras ocasiões. O Pe. Barré opôs-se terminantemente à ideia de que o santo utilizasse seus bens em sua própria fundação. João Batista de La Salle, depois de suplicar fervorosamente a Deus que o iluminasse, decidiu vender seus bens e distribuir o valor obtido entre os pobres. Sua ajuda não poderia ter sido mais oportuna, pois a região da Champanha atravessava um período de escassez. A partir de então, a vida de João Batista tornou-se ainda mais austera. Como estava habituado a se alimentar muito bem, passou a jejuar até que a fome o obrigasse a comer qualquer prato, por mais mal preparado que estivesse.


Logo inaugurou quatro escolas, mas o seu principal problema era a formação dos professores. Finalmente, numa reunião com doze de seus filhos espirituais, decidiu redigir uma regra provisória. Segundo essa regra, os professores fariam anualmente um voto de obediência, até que se discernisse claramente se possuíam ou não verdadeira vocação. Nessa mesma reunião, adotou-se para a nova congregação o nome de Instituto dos Irmãos das Escolas Cristãs. A primeira prova enfrentada foi uma epidemia. O santo atribuiu o acontecimento à sua própria falta de previdência e convenceu seus filhos a escolherem outro superior. No entanto, o vigário geral da diocese obrigou-o a reassumir o governo assim que soube da situação. De fato, eram extremamente necessárias a prudência e a habilidade de São João Batista de La Salle, pois as circunstâncias fariam com que a nova congregação se desenvolvesse mais rapidamente do que o previsto, ao mesmo tempo em que ampliava seu campo de atuação. Até então, os membros da congregação eram homens maduros; porém, por essa época, começaram a apresentar-se candidatos entre os quinze e vinte anos. Por um lado, seria lamentável recusar vocações tão promissoras; por outro, era impossível exigir que homens tão jovens se adaptassem ao rigor de uma regra pensada para adultos. Para resolver o problema, São João Batista instituiu, em 1685, uma espécie de noviciado. Reservou-lhes uma casa especial, redigiu uma regra mais simples e os colocou sob os cuidados de um irmão experiente, embora mantivesse a supervisão geral. Pouco depois, surgiu outro problema semelhante, embora de natureza distinta: párocos das redondezas começaram a enviar-lhe jovens para que os formasse como professores e os enviasse depois às suas paróquias. São João Batista fundou uma nova casa para esses candidatos e encarregou-se de sua formação. Assim se estabeleceu, em Reims, em 1687, o primeiro instituto para formação de professores, ao qual se seguiram o de Paris (1699) e o de Saint-Denis (1709).


SÃO JOÃO BATISTA DE LA SALLE ESCREVENDO

Enquanto isso, continuava o trabalho de educação dos meninos pobres em Reims. Em 1688, a pedido do pároco de São Sulpício de Paris, São João Batista fundou uma escola nessa paróquia. Na verdade, tratava-se da última das escolas anteriormente fundadas por M. Olier, que haviam sido fechadas uma a uma pela falta de professores devidamente preparados. O êxito dos Irmãos das Escolas Cristãs foi tão grande que logo abriram outra escola no mesmo bairro. São João Batista confiou a direção das escolas de Paris ao irmão L’Heureux, homem talentoso e capacitado, que o fundador havia escolhido como sucessor e estava preparando para o sacerdócio. São João Batista de La Salle tinha o projeto de formar alguns sacerdotes que assumissem a direção de cada casa. Porém, a inesperada morte do irmão L’Heureux o levou a entender que Deus não queria que levasse adiante esse plano. Após muitas orações, o santo concluiu que a congregação deveria dedicar-se exclusivamente ao ensino e que era melhor evitar as distinções entre sacerdotes e irmãos. Assim, decretou que nenhum Irmão das Escolas Cristãs podia ser ordenado sacerdote, nem a congregação podia admitir sacerdotes entre seus membros. Este talvez tenha sido o maior sacrifício exigido de uma congregação masculina — e tal decreto permanece em vigor até hoje.


Durante sua estada em Paris, surgiram dificuldades em Reims. Isso levou São João Batista a comprar uma casa em Vaugirard, para onde os irmãos poderiam se retirar de tempos em tempos, restaurando as forças do corpo e do espírito. Com o tempo, essa casa se transformou também em noviciado. Foi ali que, por volta de 1695, o fundador redigiu as regras definitivas, nas quais já se mencionavam os votos perpétuos. Também aí escreveu seu tratado sobre a “Direção de Escolas”, no qual seu sistema revolucionário de educação nas escolas primárias — que ainda hoje produz frutos admiráveis — tomou forma definitiva. O sistema de São João Batista de La Salle substituía o método de instrução individual e o chamado “sistema simultâneo”. Ele insistia na necessidade de silêncio durante as aulas e dava importância ao aprendizado das línguas vernáculas, uma vez que, até então, o latim ocupava o primeiro lugar. Os Irmãos das Escolas Cristãs haviam se dedicado exclusivamente aos meninos pobres. Mas em 1698, o rei Jaime II da Inglaterra, então exilado na França, pediu ao santo que abrisse uma escola para os filhos de seus partidários irlandeses. São João Batista fundou, então, uma escola para cinquenta filhos da nobreza. Na mesma época, instituiu a primeira “Academia Dominical” para jovens artesãos. Nela se oferecia ensino secundário, catecismo e, naturalmente, tempo dedicado ao recreio. As Academias Dominicais tornaram-se muito populares.


São João Batista enfrentou muitas provas. À deserção de alguns discípulos, somava-se o rancor dos professores leigos, que viam na atuação do santo uma intrusão em seu campo. Em certa ocasião, a conduta imprudente de dois irmãos em cargos importantes pôs em risco a própria existência da congregação. O arcebispo de Paris recebeu queixas de que os noviços eram tratados com demasiada severidade e enviou o vigário geral para investigar. Os próprios noviços testemunharam unânimes em favor de seu superior; mas o vigário geral, já com certos preconceitos contra a congregação, apresentou um relatório desfavorável. O arcebispo procedeu então à destituição de São João Batista do cargo de superior. O santo acolheu a sentença sem uma palavra de queixa. Mas quando o vigário tentou impor como superior um estranho oriundo de Lyon, todos os irmãos declararam unanimemente que seu verdadeiro superior era o Pe. de La Salle e que estavam decididos a abandonar a congregação antes de aceitar outro. Posteriormente, o santo os obrigou à obediência formal; enquanto isso, o arcebispo deixou o caso de lado, e São João Batista permaneceu, como sempre, o verdadeiro superior. Pouco depois, ao transferir-se o noviciado de Vaugirard para uma casa maior em Paris — e ao serem fundadas escolas vinculadas a ele —, os professores leigos, os jansenistas e todos os que se opunham à educação dos pobres organizaram um violento ataque contra a congregação. São João Batista envolveu-se numa série de processos e foi forçado a fechar todas as suas casas e escolas em Paris. Após algum tempo, a tempestade se acalmou tão repentinamente quanto se iniciara, e os Irmãos das Escolas Cristãs retornaram à capital, onde suas instituições se expandiram ainda mais.


CARIDADE DE SÃO JOÃO BATISTA DE LA SALLE

Em outros países, a congregação se havia desenvolvido de forma constante. Em 1700, o irmão Drolin fundou uma escola em Roma. Na França, haviam sido abertas escolas em Avinhão, Calais, Languedoc, Provença, Ruão e Dijon. Em 1705, o noviciado foi transferido para Saint Yon, em Ruão, onde também foi inaugurado um internato e um instituto para jovens difíceis, que mais tarde se transformou em reformatório. Assim foram os inícios da maior congregação de ensino que atualmente existe na Igreja. Suas obras abrangem desde as escolas primárias até as universidades. Em 1717, São João Batista renunciou ao cargo de superior. A partir de então, não voltou a dar uma única ordem e viveu como o mais humilde dos irmãos. Dedicou-se então à formação dos noviços e dos internos, para os quais escreveu diversos livros, entre os quais se encontra um método de oração mental. Era aquele um período particularmente importante da espiritualidade francesa. Na obra de São João Batista de La Salle nota-se a influência de Bérulle e de Olier, da "escola francesa", de Rancé e dos jesuítas, mas sobretudo, do cônego Nicolas Roland e do frade Nicolas Barré, que eram amigos pessoais do santo. Um dos traços mais notáveis de São João Batista foi sua oposição ao jansenismo, manifesta sobretudo pela promoção da comunhão frequente, e até diária. Durante a Quaresma de 1719, o santo sofreu diversos ataques de asma e reumatismo, mas não deixou de praticar as austeridades habituais. Pouco depois sofreu um acidente que o deixou muito debilitado. O Senhor o chamou a Si no dia 7 de abril de 1719, que era Sexta-feira Santa, aos sessenta e seis anos de idade. O exemplo de São João Batista nos obriga a um exame de consciência: fazemos algo pela educação católica, tão necessária? Estamos dispostos a aceitar os sacrifícios exigidos pela educação católica de nossos filhos, apesar de todas as dificuldades e hostilidades que ela suscita? A Igreja demonstrou sua estima por esse pensador e homem de ação, tão importante na história da educação, ao canonizá-lo em 1900. A festa de São João Batista de La Salle é celebrada em toda a Igreja do Ocidente. Em 1950, Pio XII o declarou padroeiro celestial de todos os que se dedicam ao ensino.


Há muitas boas biografias de São João Batista de La Salle, especialmente em francês. Todas se baseiam na que foi escrita por J. B. Blain, seu amigo íntimo, em 1733. Entre as obras modernas, a mais importante é, provavelmente, a de J. Guibert, Histoire de St. Jean Baptiste de la Salle (1900). Mais breves são as biografias de A. Delaire (1900), da coleção Les Saints; Y. Laudet (1929), e G. Bernoville (1944). O esboço biográfico de Francis Thompson foi reeditado em 1911; mas a melhor biografia em inglês é a do historiador W. J. Battersby: De La Salle, vol. I (1945), vol. II (1950), Santo e Escritor, vol. III (1952), cartas e documentos.


Referência:

Alban Butler, Vida dos Santos, volume 2,

pp. 302-305 e 310-311. Versão espanhola (1965).

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“O ROSÁRIO
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Enquanto a modéstia não for colocada em prática a sociedade vai continuar a degradar, a sociedade fala o que é pelas roupas que veste.

- Papa Pio XII
 

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A castidade faz o homem semelhante aos anjos.”
- São Gregório de Nissa
 

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O sofrimento de Jesus na Cruz nos ensina a suportar com paciência nossas cruzes,
e a meditação sobre Ele é o alimento da alma.”


Santo Afonso MARIA de Ligório

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